Qualidade fisiológica de sementes de couve manteiga em função do hidrocondicionamento em diferentes períodos e concentrações de sulfato de zinco

Autores

  • Westefann dos Santos Sousa Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5273-4362
  • Osmanny Francisco Pereira de Melo Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-8692-3097
  • Alexandre Garcia Rezende Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.
  • Juliana Oliveira da Silva de Menezes Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.
  • Pedro Henrique Nascimento Cintra Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0697-6277
  • Mariana Pina da Silva Berti Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6741-6471

Resumo

A imersão de sementes em uma solução nutritiva permite o fornecimento de nutrientes, o controle da velocidade de embebição e a inicialização de processos metabólicos. Objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de couve manteiga, após a embebição das sementes em soluções contendo zinco. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 5, com quatro repetições, sendo 4 períodos de embebição (6; 12; 18 e 24 h) e 5 concentrações de zinco (0; 2; 4; 6 e 8 mL). As variáveis analisadas foram: embebição das sementes, índice de velocidade de protrusão da raiz primária, plântulas normais, plântulas anormais, comprimento de plântula e massa seca de plântula. Os maiores períodos de embebição, influenciaram negativamente sobre os parâmetros fisiológicos das sementes de couve manteiga. O hidrocondicionamento atrelado as maiores concentrações do produto comercial a base de sulfato de zinco, interferiu negativamente na germinação das sementes e comprimento das plântulas.

Biografia do Autor

  • Westefann dos Santos Sousa, Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

    Mestrando em Produção Vegetal. Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal. Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

  • Osmanny Francisco Pereira de Melo, Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

    Mestrando em Produção Vegetal. Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal. Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

  • Alexandre Garcia Rezende, Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

    Mestrando em Produção Vegetal. Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal. Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

  • Juliana Oliveira da Silva de Menezes, Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

    Mestrando em Produção Vegetal. Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal. Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

  • Pedro Henrique Nascimento Cintra, Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

    Mestrando em Produção Vegetal. Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal. Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

  • Mariana Pina da Silva Berti, Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

    Dra. em Agronomia. Docente de Ensino Superior. Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal. Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária Ipameri, Ipameri, GO, Brasil.

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Publicado

2020-06-16

Edição

Seção

Artigos