Libertad de Expresión, Medios de Comunicación y Tolerancia

Autores/as

Palabras clave:

Direitos Humanos. Mídia. Liberdade e Expressão.

Resumen

Este artículo busca examinar cómo la libertad de expresión, garantizada constitucionalmente en el país, desde una perspectiva liberal, es intolerante cada vez que excluye el discurso del otro, de hecho, hay un claro ejemplo en los medios, nuestro objeto de análisis y sobre el cual se destaca el discurso. hegemónico No sin razón el liberalismo siempre ha tenido la mórbida necesidad de apoderarse de los medios y, por lo tanto, la libertad de expresión, filtrando esa libertad de acuerdo con sus intereses. Por lo tanto, en esta investigación se puede afirmar que esto genera la exclusión del otro y, en consecuencia, contribuye a la reproducción de una sociedad intolerante, bárbara, desigual y que viola los derechos humanos. El objetivo general del estudio es identificar cómo la libertad de expresión es manipulada por el interés capitalista prevaleciente y verificar si esta manipulación puede o no producir intolerancia por parte de los medios. Se utilizó como metodología el análisis bibliográfico basado en el enfoque central de Wolff (2004) sobre tolerancia, civilización y barbarie, entre otros, como Hunt, Flores, Roses, Douzinas, Habermas, etc. A partir de las bibliografías estudiadas, se puede concluir que la libertad de expresión reproducida por los medios mantiene marcas ideológicas de opresión, intolerancia, barbarie y violación de los derechos humanos.

Biografía del autor/a

  • Rakell Dhamarys Moreira, , , PPGIDH/UFG

    Possui graduação em Direito pela Faculdade Padrão (2014). Especialista em Direito Tributário e Processo Tributário - Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2016). Especialista em Direitos Humanos, Democracia e Cultura - Universidade Federal de Goiás (2018). Mestranda em Direitos Humanos pela Universidade Federal de Goiás com Bolsa de Auxílio pela CAPES (2019). Atuou como advogada no direito privado em conflitos familiares e no público com ênfase no Direito Tributário e nos Direitos Humanos. Ex-servidora pública da Diretoria Geral de Administração Penitenciaria (DGAP/SSP-GO, atuando para a promoção dos Direitos Humanos nos serviços prestados à Central de Alvarás de Soltura. E atualmente integra o Projeto de Pesquisa em andamento "A culpabilização das mulheres nas narrativas sobre violência de gênero nos boletins de ocorrência e nos jornais diários de Goiânia" da Faculdade de Infomação e Comunicação FIC/UFG.

  • Angelita Pereira de Lima, , , PPGIDH/UFG
    Bacharela em Comunicação Social - Habilitação Jornalismo, Mestra em Educação Brasileira e Doutora em Geografia pela Universidade Federal de Goiás. Professora do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Direitos Humanos. Diretora da Faculdade de Informação e Comunicação da UFG. Professora da UFG desde 2002. Atua em docência com ênfase em produção de texto jornalístico, jornalismo literário e narrativas de vidas; jornalismo investigativo e de dados. É pesquisadora de gênero e direitos humanos. Realiza atividades de extensão voltadas para ações afirmativas, questões de gênero e direitos humanos, comunicação popular e comunitária. É membro-pesquisadora do Núcleo de Estudo: Espaço, Sujeito e Existência Dona Alzira, vinculado ao Laboratório de Estudos e Pesquisas das Dinâmicas Territoriais do Iesa/UFG; do Núcleo Geografia, Literatura e Arte (Geoliterart), vinculado ao Departamento de Geografia da USP; e do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Jornalismo e Diferença - Pindoba, vinculado à FIC/UFG. 

Publicado

2024-11-11

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Libertad de Expresión, Medios de Comunicación y Tolerancia. Atâtôt - Revista Interdisciplinaria de Derechos Humanos, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 140–150, 2024. Disponível em: https://www.revista.ueg.br/index.php/atatot/article/view/9779. Acesso em: 11 sep. 2025.