AVALIAÇÃO SENSORIAL E INTENÇÃO DE COMPRA DE ACHOCOLATADO EM PÓ

Autores

  • Rodrigo França da Silva Universidade Federal de São Carlos
  • Alexandra Leite de Farias Universidade Federal de São Carlos
  • João Marcos Carvalho Vasconcelos Universidade Federal de São Carlos
  • Eduardo Alessandro Soares Universidade Federal de São Carlos
  • Flor Magali Aguilar Lopes Universidade Federal de São Carlos
  • Marta Regina Verruma Bernardi Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.12971/4466

Palavras-chave:

preferência, sabor, cor.

Resumo

O achocolatado é um dos alimentos em pó que possui destaque no mercado, porém poucos estudos demonstram respostas de consumidores com relação aos seus atributos sensoriais. Neste sentido, este trabalho teve como objetivos analisar sensorialmente quatro tipos de achocolatados, bem como verificar a intenção de compra dos mesmos. As amostras utilizadas foram: achocolatado orgânico (A), achocolatado light (B) e duas marcas convencionais (C e D). Utilizou-se o teste de ordenação de diferença para os atributos de cor, aroma, sabor e textura e, por último, teste de ordenação de preferência. Quanto aos atributos dos achocolatados em pó, observou-se maior intensidade do aroma na amostra C (convencional), quanto à cor, observou-se a formação de dois grupos, considerados mais claros (A e B) e dois mais escuros (C e D). Para o sabor, foi possível verificar que a amostra C apresentou maior índice em relação às demais, e a amostra do achocolatado orgânico (A) diferiu significativamente entre as amostras. Quanto ao teste de ordenação de preferência, direcionado ao preço, não foi observada diferença significativa entre as amostras. Para os testes de preferência dos achocolatados, com relação às embalagens, pôde-se observar que a amostra (achocolatado orgânico) foi a mais preferida.O achocolatado é um dos alimentos em pó que possui destaque no mercado, porém poucos estudos demonstram respostas de consumidores com relação aos seus atributos sensoriais. Neste sentido este trabalho tem como objetivos analisar sensorialmente quatro tipos de achocolatados, bem como verificar a intenção de compra dos mesmos. As amostras utilizadas foram: achocolatado orgânico (A), achocolatado light (B) e duas marcas convencionais (C e D). Utilizou-se o teste de ordenação de diferença para os atributos de cor, aroma, sabor e textura e por último teste de ordenação de preferência. Quanto aos atributos dos achocolatados em pó, observou-se uma maior intensidade do aroma na amostra C (convencional), quanto à cor, observou-se a formação de dois grupos, considerados mais claros (A e B) e dois mais escuros (C e D). Para o sabor, foi possível verificar que a amostra C apresentou um maior índice em relação às demais, e a amostra do achocolatado orgânico (A) diferiu significativamente entre as amostras. Quanto ao teste de ordenação de preferência direcionado ao preço, não foi observada diferença significativa entre as amostras. Para os testes de preferência dos achocolatados com relação às embalagens, pôde-se observar que a amostra A (achocolatado orgânico) foi a mais preferida.  

Biografia do Autor

  • Rodrigo França da Silva, Universidade Federal de São Carlos
    Graduado em Agroecologia pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), desenvolveu durante a graduação projetos de pesquisa e extensão voltados a agricultura de base ecológica e segurança alimentar por meio da difusão dos alimentos orgânicos e seus benefícios nutricionais, ambientais e econômicos, projetos esses desenvolvidos no âmbito escolar. Possui experiência na área de Ciências Agrárias, com ênfase em Agroecologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Alimentos orgânicos, educação ambiental e agroecologia. Atualmente encontra-se no mestrado de Agroecologia e Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com trabalho direcionado em qualidade de alimentos, desenvolvendo avaliações em aspectos sensoriais, físico-químicos, instrumentais e microbiológicos.
  • João Marcos Carvalho Vasconcelos, Universidade Federal de São Carlos
    Possui graduação em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (2013). Mestrando do curso de Agroecologia e Desenvolvimento Rural, pela Universidade Federal de São Carlos.
  • Eduardo Alessandro Soares, Universidade Federal de São Carlos

    Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de São Carlos (2014). Atualmente é mestrando no programa de Agroecologia e Desenvolvimento Rural da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em agroecologia.

  • Flor Magali Aguilar Lopes, Universidade Federal de São Carlos
    Mestranda em Agroecologia e Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal de São Carlos 
  • Marta Regina Verruma Bernardi, Universidade Federal de São Carlos

    Possui graduação em Nutrição pela Universidade Metodista de Piracicaba (1989), mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1993) e doutorado em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1997) e pós-doutorado pela Pennsylvania State University (2013). Professora associada IV da Universidade Federal de São Carlos com atuação na área de analise sensorial de alimentos.

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Publicado

2016-03-21

Edição

Seção

Artigos