[1]
“O existencialismo, o fantástico e as rupturas da cena num drama português moderno”, Via_Litterae, vol. 3, nº 1, p. 195–207, jun. 2011, Acessado: 16º de agosto de 2025. [Online]. Disponível em: //www.revista.ueg.br/index.php/vialitterae/article/view/5381