EFEITO POSITIVO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Urochloa brizantha CULTIVAR PIATÃ INOCULADA COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS
DOI:
https://doi.org/10.31668/e1yva427Palavras-chave:
Fixação Biológica de Nitrogênio; Bactérias Diazotróficas; Gramíneas ForrageirasResumo
A produção de carne no país é baseada na alimentação dos bovinos a pasto e por este motivo é crescente o interesse por novas alternativas que potencializam a produtividade das gramíneas, como por exemplo a utilização de bioinsumos formulados a partir de bactérias promotoras de crescimento. O objetivo da pesquisa foi avaliar a influência da inoculação com as estirpes Azospirillum brasilense (AbV-5 e HM053), Azospirillum sp. (L40), Azospirillum lipoferum (Sp59) e Herbaspirillum seropedicae (SmR1) no desenvolvimento inicial da gramínea forrageira de Urochloa brizantha BRS Piatã. Para isto foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado (DIC) com 6 tratamentos, cinco bactérias e o controle não inoculado, com três repetições. Os parâmetros avaliados foram: comprimento de raiz (cm); comprimento de parte aérea (cm); raiz secundária (unidade); massa da raiz fresca (mg); massa da raiz seca (mg); massa da parte aérea fresca (mg) e massa da parte aérea seca (mg). As bactérias que apresentaram melhores resultados como inoculantes de Urochloa brizantha BRS Piatã foram Herbaspirillum seropedicae (SmR1), Azospirillum brasilense (HM053) e Azospirillum lipoferum (Sp59). Nossos resultados indicaram que estudos complementares devem ser realizados para confirmar a potencialidade desses isolados como promotores de crescimento de forrageiras no campo.
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