Lacraia e Unicórnia:

A Hilda das cartas de Mora e Caio

Autores

  • Aline Leal Fernandes Barbosa Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC RIO e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

DOI:

https://doi.org/10.31668/revsap.v13i2.15078

Resumo

Analisamos, neste ensaio, a correspondência publicada entre Hilda Hilst e dois amigos escritores: Caio Fernando Abreu e José Luis Mora Fuentes. Partindo das reflexões da professora e crítica Eneida Maria de Souza a respeito da correspondência entre os modernistas, grupo importante para a consolidação do gênero epistolar no Brasil, seguimos para a leitura de cartas que revelam amizades de naturezas diferentes, ainda que pautadas pela intimidade, pelo amor à literatura e pelas dificuldades da vida de escritor. Constata-se, por fim, a necessidade de um volume com a reunião de cartas de Hilda Hilst, nos moldes de alguns dos grandes autores brasileiros.

Biografia do Autor

  • Aline Leal Fernandes Barbosa, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC RIO e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

    Aline Leal Fernandes Barbosa é mestra e doutora pelo programa de Literatura, Cultura e Contemporaneidade (PUC-Rio). Atualmente, é bolsista de pós-doutorado (PNPD/Capes) do programa de Literatura, Cultura e Contemporaneidade da PUC-Rio e professora substituta adjunta da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Escola de Letras do Centro de Letras e Artes. Este artigo é o desdobramento de uma comunicação apresentada no simpósio temático "Eneida Maria de Souza e o lugar da não crítica", coordenado por Marília Rothier Cardoso e Myriam Corrêa de Araújo, ocorrido, remotamente, na Abralic de 2022.

Publicado

2024-04-21

Edição

Seção

Estudos Hilstianos - novos diálogos