Hilda Hilst com a faca na garganta do Patriarca:
Uma análise criativa
DOI:
https://doi.org/10.31668/revsap.v13i2.15016Resumo
Este artigo é uma leitura analítica e criativa de “A Morte do Patriarca”, a última peça que Hilda Hilst escreveu em seu período de reclusão criativa na Casa do Sol. Esta peça evidencia uma das críticas aos paradigmas de seu tempo, enquanto Hilst arrasta ao apocalipse os maniqueísmos que passam pela religião, pela moralidade e pela política. A liberdade como um pássaro de asas quebradas fornece algumas pistas para se entender a percepção de seus limites, enquanto defensora ávida da liberdade. Este teatro inspirado no Absurdo de Samuel Beckett apresenta saídas criativas, as quais mapeio, tateio e reflito, para se chegar a um maior entendimento do universo cênico de Hilda Hilst.
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Publicado
2024-04-21
Edição
Seção
Estudos Hilstianos - novos diálogos
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