Guerra por la memoria: Malvinas y el enfrentamiento entre veteranos, militares y civiles, y familiares de soldados muertos en el campo de la construcción de memorias
Guerra pela memória: Malvinas e o embate entre veteranos (militares e civis) e familiares de soldados mortos no campo da construção de memórias
DOI:
https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i01.12202Resumen
Comenzamos el artículo analizando el campo conflictivo de la construcción de la memoria sobre hechos traumáticos que marcaron la Historia. Posteriormente, nos enfocamos en cómo se procesa este conflicto en la construcción de memorias sobre la Guerra de Malvinas, que involucran a diversos sectores de la sociedad argentina, especialmente a veteranos de guerra, militares y civiles, y familiares de soldados muertos. El período analizado comienza en 1982, con el fin de la guerra, y finaliza en 2015, año de conclusión de la investigación. Al analizar el vasto material bibliográfico argentino sobre el tema y entrevistar a veteranos y familiares de militares fallecidos en el conflicto, concluimos que el factor principal en la construcción de memorias bélicas es que fue emprendido por un gobierno de dictadura militar, que para un grupo es un aspecto que siempre hay que recordar por los abusos cometidos por los oficiales contra los conscriptos en el frente, y para otros hay que olvidarlo para evitar discursos que deslegitiman la guerra.
Palabras clave: Construcciones de memoria. Guerra de Malvinas. Dictadura militar argentina.
Descargas
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Revista de História da UEG. Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação. Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial;
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais , podem limitar o uso do material.