Outros guardiães de uma mesma fronteira: o papel do Quilombo do Quariterê na Fronteira Oeste Do Mato Grosso (Século XVIII)

Autores/as

  • Mário Teixeira de Sá Júnior Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Resumen

Resumo: A historiografia ao longo de sua produção vem valorizando alguns atores e histórias, em detrimento de outros. Na História da fronteira Oeste do Brasil não foi diferente. Apesar de uma forte presença de africanos, afrodescendentes e indígenas, o papel desses personagens é negligenciado, relegados a um lugar de objetos, não se apresentando suas contribuições para a resultante histórica. A finalidade desse artigo é contribuir na visibilidade desses atores através do estudo de caso do Quilombo do Quariterê ou Piolho, na definição das fronteiras Oeste do Brasil no século XVIII.

Palavras-chaves: História. Mato Grosso. Quilombo. Quariterê. Piolho

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Biografía del autor/a

  • Mário Teixeira de Sá Júnior, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
    Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1991), mestrado em Historia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2004) e doutorado em História pela Universidade Estadual de São Paulo - UNESP(2008), com a Tese "Malungos do sertão: cotidiano, práticas mágicas e feitiçaria no Mato Grosso setecentista". Exerce o cargo de professor adjunto na Universidade Federal da Grande Dourados, no curso de Relações Internacionais. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil, História da África Atlântica, História dos Negros em Mato Grosso e História das Religiões Afro-brasileiras. Atua principalmente nos seguintes temas: história, antropologia, educação, história das religiões afro-brasileiras (umbanda, práticas mágicas, feitiçaria).

Publicado

2015-07-28

Número

Sección

Artigos (Tema Livre)

Cómo citar

Outros guardiães de uma mesma fronteira: o papel do Quilombo do Quariterê na Fronteira Oeste Do Mato Grosso (Século XVIII). (2015). REVHIST - Revista De História Da UEG, 4(1), 01-16. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/3458