Reconquista Ibérica: un océano de tinta entre la historiografía y la Primera Crónica General de España
No presente artigo buscamos compreender como o conceito de Reconquista foi forjado dentro da historiografia. Tendo como alicerce os principais medievalistas ibéricos e não peninsulares que abordaram esta temática. Para assim buscarmos pensar como a Reconquista é interpretada na historiografia até a contemporaneidade. Contrapondo a historiografia buscamos entender como este conceito aparece dentro da fonte Primera Crónica General de España. Para determinada compreensão selecionamos duas batalhas entre cristão e muçulmanos, a primeira é Covadonga em 711, a segunda La Navas de Tolosa 1212. A escolha destes conflitos foi devido ao fato que são leituras bélicas em distintos momentos da Idade Média Ibérica. Neste sentido, o nosso objetivo é entender se existe uma mentalidade bélica no mundo Ibérico que visava reconquistar o território ibérico. Palavras-Chave: Reconquista, Historiografia, Primera Crónica General de España.
DOI:
https://doi.org/10.31668/revistaueg.v13i1.14360Resumen
En este artículo buscamos comprender cómo se forjó el concepto de Reconquista dentro de la historiografía. Basado en los principales medievalistas ibéricos y no ibéricos que abordaron este tema. Para tratar de pensar cómo se interpreta la Reconquista en la historiografía hasta nuestros días. Contrastando la historiografía, buscamos comprender cómo aparece este concepto dentro de la fuente de la Primera Crónica General de España. Para una cierta comprensión seleccionamos dos batallas entre cristianos y musulmanes, la primera es Covadonga en 711, la segunda La Navas de Tolosa 1212. La elección de estos conflictos se debió a que son lecturas bélicas en diferentes momentos del Medio Ibérico. Siglos. En este sentido, nuestro objetivo es comprender si existe en el mundo ibérico una mentalidad bélica que pretendía reconquistar el territorio ibérico.
Palabras Clave: Reconquista, Historiografía, Primera Crónica General de España.
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