De la naturaleza a la abstracción: tensiones entre temporalidades en la Ley de Tierras y su reglamento (1850 – 1855)
Da natureza à abstração: tensões entre temporalidades na Lei de Terras e sua regulamentação (1850-1855)
DOI:
https://doi.org/10.31668/revistaueg.v12i2.13896Resumen
El artículo pretende discutir cómo la Ley de Tierras (1850) y los Decretos y Avisos destinados a su reglamentación se sitúan entre tiempos históricos diferentes, entre continuidades y rupturas en la relación con la tierra. Los legisladores del Estado imperial brasileño, en su intento de establecer las tierras públicas como mercancías, necesariamente tuvieron que lidiar con las distintas temporalidades de la estructura de tenencia de la tierra presente en el país, además de las contradicciones internas del proprio proceso de mercantilización. En esta confluencia de tiempos surgieron nuevas concepciones no sólo sobre las tierras, sino también sobre la naturaleza. En el proceso de mercantilización, la naturaleza pasó a ser medida, cuantificada, geometrizada, ocurriendo así la abstracción de sus elementos cualitativos.
Palabras-clave: Ley de Tierras. Tiempos históricos. Mercancía. Naturaleza. Abstracción.
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