Un marché d'idées radicales : consommation et contestation au Brésil en 1968
Um mercado de ideias radicais: consumo e protesto no Brasil de 1968
DOI:
https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i2.13011Resumen
Cet article problématise l'imaginaire et les représentations de 1968 à partir des magazines à grand tirage (Veja, Manchete et Realidade). Plus qu'une année expressive de luttes politiques, 1968 articule de nouvelles formes de communication qui se consolident à cette époque – comme c'est le cas de la télévision et de son langage –, se répercutant dans les modes et moyens de contestation et de protestation. Nous comprenons que ces transformations du langage protestataire et des termes mobilisés par la jeunesse de l'époque sont accessibles et problématisées à partir des magazines, entendus comme produits de la société de consommation et agents actifs de la mobilisation des symboles qui constituaient les événements politiques et les concept de 1968, le marquant d'une esthétique propre, parfois ignorée au profit de ses conflits politiques les plus saillants. Ainsi, nous mettons en évidence l'articulation entre les revendications sociales, la consommation et les véhicules de communication de grande circulation au Brésil en 1968.
Mots clés: 1968. Consommation. Manifestation. Concept. Jeunesse.
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