Interfaces del no desarrollo de la maternidad en la revista Pais & Filhos (1969-1972)
Interfaces do não desenvolvimento da maternidade na revista Pais & Filhos (1969-1972)
DOI:
https://doi.org/10.31668/revistaueg.v11i01.12453Resumen
La maternidad, especialmente a lo largo del siglo 20, fue una condición en la que se llevaron a cabo fuertes ataques sociales desde las mentes y los cuerpos femeninos. Quienes estaban alejados del modelo de mujer basado en el matrimonio, la maternidad y la dedicación al hogar, se incorporaron al campo de lo diferente, inviable y, a menudo, patológico. Sin embargo, a medida que se acercaba el siglo 21, se hizo cada vez más insostenible mantener a estas mujeres en el campo de lo invisible, por lo que este estudio propone analizar las representaciones sobre el no ejercicio de la maternidad a partir de los informes de la revista Pais & Filhos, una revista de circulación nacional que se centró en las madres femeninas, en el marco temporal de 1969 a 1972. El análisis se centra en la visión incorporada por la revista sobre el no desarrollo de la actividad materna, abordando aspectos variados de esta condición, como el tema de la relación con el trabajo y la salud basado en temas sobre el aborto y la anticoncepción, temas que se entrelazan en el corazón de la condición no materna[1].
Palabras clave: Historia. Género. No la maternidad. Revista Parents & Sons.
[1]Este texto es el resultado de un trabajo monográfico de finalización del Curso de Pregrado en Licenciatura en Historia desarrollado y aprobado en 2021 en la Universidad Estadesta de Piauí- UESPI.
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