El campo historiográfico de la inmigración japonesa: algunos lineamientos
O campo historiográfico da imigração japonesa: alguns delineamentos
DOI:
https://doi.org/10.31668/revistaueg.v10i02.11702Resumen
El objetivo de este artículo es analizar el campo historiográfico de la inmigración japonesa, entendido como un espacio formado por diversas autoridades que buscan comprender el proceso migratorio mediante los conceptos, tales como: aculturación, asimilación, identidad negociada y japonesidades. Así, comprendemos que es un campo subdividido en tres fases: la primera es denominada aculturación y asimilación debido a las investigaciones utiliza principalmente estos dos conceptos conjuntamente a los de integración y acomodación. Esa fase surgió y se ha consolidado en las décadas de 1930 y 1940, poseyendo como gran autoridad Hiroshi Saito; la segunda surgió en los años 2000 y es denominada de etnicidad, una vez que los estudios se distancian del concepto de asimilación y se centran más en la etnicidad y la cuestión de la identidad, de esa manera, la gran autoridad es el brasilianista Jefrrey Lesser, el inaugurador de esta fase y que estableció los conceptos de negociación y identidad hifenizada y situacional. Por último, sugerimos que hay el diseño de una tercera que busca romper, o por lo menos alejarse, con los conceptos de la fase anterior, puesto que son comprendidos como insuficientes para entender el fenómeno inmigratorio y la construcción subjetiva de los nikkeis.
Palabras clave: campo historiográfico. Inmigración japonesa. Asimilación. Aculturación. Identidad negociada. Japonesidades.
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