O tempo não para: presentismo e diferentes temporalidades no processo do envelhecimento
Time does not stop: presentism and different temporalities in the aging process
Resumo
Todos os seres humanos são afetados pelo tempo, ou seja, da infância à velhice, os sujeitos constroem diferentes percepções e experiências que norteiam sua trajetória. A sociedade contemporânea parece evitar o tempo e suas decorrências que indicam a finitude humana. O presente texto procura refletir sobre as diferentes formas de experiência de tempo pelos idosos por meio dos conceitos de historicidade e temporalidade. Acrescente-se que tal discussão não se descola de uma historicização dos modos como a velhice foi sendo construída e percebida, especialmente, na sociedade brasileira. Na construção das concepções e vivências do envelhecimento é notável que desde o vocabulário às práticas, inúmeras são as formas como os sujeitos (re)significam esse processo que é inerente a todos e, simultaneamente, são afetados por um regime de historicidade específico.
Palavras-Chave: Sociedade contemporânea. Tempo e temporalidades. Envelhecimento.
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