Os missionários católicos orionitas e a educação como instrumento de catolicização do antigo extremo norte goiano nas décadas de 1950 e 60

The Orionite Catholic missionaries and the education as an instrument of catholicization of the ancient far northern of Goiás in the 1950s and 1960s.

Autores

Resumo

Este estudo tem como objetivo refletir sobre o processo de catolicização da região do antigo extremo norte de Goiás, atual norte do Tocantins, por intermédio da educação, processo desencadeado pelos missionários católicos orionitas nas décadas de 1950 e 1960. O percurso da pesquisa que deu origem a este estudo consistiu na análise de fontes que são as obras de memória dos próprios missionários. A metodologia consistiu na leitura dessas obras a partir de estudos no campo da história cultural. Utilizamos uma análise crítica na pesquisa, que significou observar essas obras de modo que conseguíssemos, também, extrair o que elas pretenderam por vezes omitir, ou seja, o não dito dos discursos, desvelar interesses, objetivos e projetos que esses missionários tinham para a região. O estudo se justifica pela necessidade de historicizar essas obras, o que certamente contribui para a compreensão de parte da história da região, através da hipótese de que educação e religião podem ter sido associadas como instrumentos de catolicização do antigo extremo norte de Goiás, no recorte abordado.

Palavras-chave: Orionitas. Goiás. Educação. Catolicização.

Biografia do Autor

  • Raylinn Barros da Silva, Universidade Federal de Goiás (UFG)

    Doutorando em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG).

Downloads

Publicado

2020-06-09

Edição

Seção

Artigos (Tema Livre)

Como Citar

Os missionários católicos orionitas e a educação como instrumento de catolicização do antigo extremo norte goiano nas décadas de 1950 e 60: The Orionite Catholic missionaries and the education as an instrument of catholicization of the ancient far northern of Goiás in the 1950s and 1960s. (2020). Revista De História Da UEG, 9(1), e912019. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/9866