Qual quilombo? O pensamento pós-colonial e decolonial na reelaboração simbólica dos quilombos

Autores

  • Renato Pasti Universidade Federal do Sul da Bahia
  • Gilson Brandão Oliveira Júnior Universidade Federal do Sul da Bahia

Resumo

Resumo: Na contemporaneidade, os movimentos negros e as “epistemologias do Sul” têm articulado revisionismos das narrativas e dos símbolos que configuram as identidades e os sentidos de mundo para os herdeiros da diáspora africana. Localiza-se, nessa direção, o objetivo do artigo, que busca, de forma concisa, analisar os quilombos como símbolos constituídos de significados sociais móveis em alguns contextos históricos específicos. Além das implicações contextuais, buscam-se entender os impactos dos pensamentos decolonial e pós-colonial na construção das narrativas dos movimentos negros sobre as comunidades quilombolas quanto à reelaboração das identidades negras.

Palavras-chave: Quilombo. Movimento negro. Pós-colonialidade. Decolonialidade.

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Biografia do Autor

  • Renato Pasti, Universidade Federal do Sul da Bahia

    Mestrando profissional em Ensino e Relações Étnico-Raciais pela Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB); docente do Centro Territorial de Educação Profissional do Extremo Sul.

  • Gilson Brandão Oliveira Júnior, Universidade Federal do Sul da Bahia

    Doutor em História pela Universidade de Brasília (UnB); professor Adjunto da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB).

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Publicado

17-05-2019

Como Citar

Qual quilombo? O pensamento pós-colonial e decolonial na reelaboração simbólica dos quilombos. (2019). REVHIST - Revista De História Da UEG, 8(1), e811908. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/8533