O café em Angola (África) no início da década de 1830 e o “fim” do tráfico de escravizados

Autores

  • Alan de Carvalho Souza Instituto de Ciências Sociais (ICS) e Centro de História da Faculdade de Letras. Universidade de Lisboa. Bolsista Capes.

Resumo

Resumo: este texto é resultado (parcial) da pesquisa em andamento que investiga a implementação e expansão da cultura cafeeira em três possessões portuguesas (Cabo Verde, São Tomé & Príncipe e Angola) durante a primeira metade do século XIX, quando se buscou o desenvolvimento agrícola das mesmas mediante a iminente independência do Brasil. O presente artigo analisa a exploração/ampliação do cultivo do café em Angola no momento em que a possessão se afligia com a proibição do comércio de escravizados pelo Brasil, e procurava na cultura cafeeira, aproveitando-se da existência de cafezais selvagens, o possível substituto econômico do escravizado.

Palavras-chave: Angola. Comércio de escravizados. Cultura cafeeira.

Biografia do Autor

  • Alan de Carvalho Souza, Instituto de Ciências Sociais (ICS) e Centro de História da Faculdade de Letras. Universidade de Lisboa. Bolsista Capes.

    Alan de Carvalho Souza é doutorando do Programa Interuniversitário de Doutoramento em História (PIUDHist) como Bolsista Capes e autor dos livros Terras e Escravos: a desordem senhorial no Vale do Paraíba fluminense e Cargos Comissionados: clientelismo do Estado Social e Democrático.

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Publicado

2018-09-04

Como Citar

O café em Angola (África) no início da década de 1830 e o “fim” do tráfico de escravizados. (2018). Revista De História Da UEG, 7(1), 278-301. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/7411