Passado, Presente e Futuro: questões sobre o regime de historicidade em Étienne Pasquier na década de 1560

Autores

  • Alexandre Rodrigues Kerestes Universidade Federal de São Paulo

Resumo

Resumo: Neste artigo[1] busca-se analisar as concepções de história empreendidas por Étienne Pasquier em três textos da década de 1560 na França, e a relação entre estas concepções e as ideias sobre política e religião concebidas pelo autor a fim de apontar possíveis explicações para as alterações nesta relação. Acredita-se que o primeiro e terceiro texto analisado (1560 e 1564) estão de acordo com as concepções de história relacionados com o regime de historicidade da Historia Magistra Vitae, enquanto o segundo texto (1561) rompe de maneira significativa com esta maneira de pensar a história. Ao invés de somente apontar as diferenças entre estas perspectivas históricas o presente texto procura criar uma linha argumentativa que coloca os três textos sob a mesma perspectiva, ou seja, a busca por uma maior concentração do poder político na mão da coroa Francesa.

Palavras-chave: Étienne Pasquier. Paris-França. Regime de historicidade. Espaços de experiência. Horizonte de expectativas.


[1] O presente artigo foi primeiramente apresentado no VII colóquio Sonho e Razão no mundo Ibérico - A crise da consciência europeia: teologia moral, razão e ocidente.

Biografia do Autor

  • Alexandre Rodrigues Kerestes, Universidade Federal de São Paulo

    Sou Formado em história pela UNIFESP onde realizei, na graduação, uma pesquisa sobre as concepções de lei de Francisco Suárez e as relações destas com a contrução do império espanhol.

    Atualmento sou aluno regular do mestrado na mesma instituição

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Publicado

2017-12-29

Edição

Seção

Artigos (Tema Livre)

Como Citar

Passado, Presente e Futuro: questões sobre o regime de historicidade em Étienne Pasquier na década de 1560. (2017). Revista De História Da UEG, 6(2), 277-301. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/6268