As ilustrações nos livros didáticos de história: reflexões sobre suas potencialidades como fonte para as pesquisas sobre ensino de história

Autores

  • Leonardo Machado Palhares Universidade Federal de Minas Gerais Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil

Resumo

Neste artigo consideramos as ilustrações como vestígios de seu tempo e como documentos/fontes nos estudos da História e do Ensino de História — ilustrações produzidas para utilização no contexto mediacional do livro didático de História, em que a fonte histórica é considerada nas dimensões de verdade e de imaginação. Entendemos que os estudos sobre a utilização das imagens como fonte de pesquisa vêm se solidificando nas últimas décadas como campo de pesquisa multidisciplinar e as ilustrações produzidas para os livros didáticos é uma fonte fundamental para a compreensão dos processos de construção dos saberes históricos nos espaços escolares. As ilustrações são aqui definidas como ilustrações históricas, já que, dimensionada no livro didático de história elas passam a ter o estatuto de “verdade histórica”. Para nossos estudos foram fundamentais as reflexões sobre visualidade e cultura visual a partir das pesquisas de: Arbach (2007), Boitello Júnior (2000), Burke (2004), Bohnsack (2010), Joly (2008), Knauss (2005; 2008), Meneses (2003; 2012), Panofsky (2001) e Rodrigues (2011).

Palavras chaves: Culturas Visuais; Ilustrações Históricas; Ensino de História

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Biografia do Autor

  • Leonardo Machado Palhares, Universidade Federal de Minas Gerais Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil
    Professor de história no Colégio Padre Eustáquio, em Belo Horizonte. Mestre em Educação pela Universidade Federal de Minhas Gerais, membro do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino de História (Labepeh FaE/UFMG).

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Publicado

21-02-2014

Edição

Seção

Artigos (Tema Livre)

Como Citar

As ilustrações nos livros didáticos de história: reflexões sobre suas potencialidades como fonte para as pesquisas sobre ensino de história. (2014). REVHIST - Revista De História Da UEG, 2(2), 123-146. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/2029