Intendentes da marinha interinos na Bahia: o aumento do controle portuário e o tráfico de escravizados no Atlântico do século XVIII
Interim Naval Intendants in Bahia: The Growth of Port Control and the Atlantic Slave Trade in the 18th Century
Palavras-chave:
Intendentes de marinha interinos, controle portuário, tráfico de escravizados, zimboResumo
Esse artigo[1] analisa a atuação dos intendentes interinos da marinha na crítica conjuntura política do final do século XVIII na Bahia, destacando seu papel no controle portuário, administração colonial e conexões com o tráfico transatlântico de escravizados. Explora a gestão de recursos como o zimbo (conchas utilizadas como moeda de troca), a influência das reformas pombalinas e os conflitos entre elites locais e autoridades metropolitanas. Conclui que a intendência reforçou o controle régio sobre a economia portuária e a defesa do patrimônio colonial.
Palavras-chave: Intendentes de marinha interinos, controle portuário, tráfico de escravizados.
[1] Esse artigo é resultado de estudos no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Bahia (UFBA), e contou com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) e da Capes, concluídos em 2020 para doutoramento, com a tese intitulada: A Intendência da Marinha e Armazéns Reais no Arsenal da Bahia (1770-1808).
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 REVHIST - Revista de História da UEG

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Revista de História da UEG. Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação. Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material:
- Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial;
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais , podem limitar o uso do material.