A crítica da imagem eurocêntrica no ensino de história: uma proposta dialógica de análise fílmica em sala de aula

Autores

  • Rafael Gonçalves Borges Universidade Federal de Goiás

Resumo

O presente texto tem como objetivo propor novas possibilidades de trabalho da imagem fílmica como instrumento pedagógico. Para tanto, parte-se da discussão que Robert Stam faz acerca das relações existentes entre o cinema e o imperialismo cultural eurocêntrico, dando ênfase também ao modo pelo qual este mesmo autor se utiliza das categorias propostas por Mikhail Bakhtin – sobretudo a de dialogismo – para a análise de produtos culturais, em especial para a análise fílmica. O esforço central é o da defesa de um uso metodológico mais crítico e ao mesmo tempo mais prazeroso do cinema em sala de aula, assentada na caracterização do ensino como processo dialógico.

Biografia do Autor

  • Rafael Gonçalves Borges, Universidade Federal de Goiás
    Doutorando em História pela Universidade Federal de Goiás. Professor de diversas disciplinas nos cursos de pedagogia da Faculdade Sulamericana e Faculdade Nossa Senhora Aparecida. Área de pesquisa: História da América com ênfase na História dos Estados Unidos. Também trabalha com temas de Cinema a História e História da Educação

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Publicado

2013-08-26

Edição

v. 2 n. 1 (2013): Dossiê “(Ab)Usos do Cinema em História”

Seção

Dossiê Temático

Licença

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Como Citar

A crítica da imagem eurocêntrica no ensino de história: uma proposta dialógica de análise fílmica em sala de aula. (2013). Revista De História Da UEG, 2(1), 29-46. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/1588