Manifestações do fenômeno kitsch nos cemitérios: um breve ensaio sobre sentimentalismo, arte funerária e morte

Manifestations of the kitsch phenomenon in cemeteries: a brief essay on sentimentality, funerary art and death

Autores

  • Ana Carolina Lorenzet Galvan Universidade de Passo Fundo (UPF)

Resumo

O modo de vida burguês inaugurou duas manifestações importantes para este trabalho: a estética kitsch e a pompa funerária. De meados do século XIX em diante, ambas manifestações se tornaram cada vez mais presentes no dia-a-dia da cultura ocidental. Este ensaio[1] apresenta uma problematização da inserção do fenômeno kitsch nos cemitérios. Objetiva-se, em linhas gerais, analisar as mudanças e permanências no lócus sepulcral por meio dos modismos da arte tumular e conjunto simbológico, até o aparecimento do kitsch funerário e o relacionamento das sociedades com os cemitérios, expresso no distanciamento entre o ser e a morte.

Palavras-chave: Cemitério. Kitsch. Sentimentalismo.

 

[1] Alguns trechos e ideias expressas neste ensaio são provenientes da monografia de conclusão de curso da autora, intitulada “Nós que aqui estamos por vós esperamos”: estudo sobre a conservação do patrimônio histórico no Cemitério Vera Cruz, Passo Fundo/RS, apresentada à disciplina de Métodos e Práticas de Pesquisa Histórica III do curso de História da Universidade de Passo Fundo em dezembro de 2019, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Jacqueline Ahlert.

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Biografia do Autor

  • Ana Carolina Lorenzet Galvan, Universidade de Passo Fundo (UPF)

    Mestranda em História pela Universidade de Passo Fundo (UPF); bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

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Publicado

31-03-2021

Como Citar

Manifestações do fenômeno kitsch nos cemitérios: um breve ensaio sobre sentimentalismo, arte funerária e morte: Manifestations of the kitsch phenomenon in cemeteries: a brief essay on sentimentality, funerary art and death. (2021). REVHIST - Revista De História Da UEG, 10(01), e012119. //www.revista.ueg.br/index.php/revistahistoria/article/view/10883