INOVAÇÃO ABERTA NA BIOENGENHARIA BRASILEIRA: O CASO DOS STENTS

Autores

  • Fabiana Moreira Machado PUCGOIÁS
  • Ycarim Melgaço Barbosa PUCGOIÁS

Palavras-chave:

Inovação aberta, Bioengenharia, Stents.

Resumo

Inovar é um processo determinante para a competitividade entre as empresas, tema importante para o desenvolvimento econômico e social. O artigo expõe e discute um caso brasileiro de inovação aberta e incremental, tendo como estudo a cooperação entre as empresas Scitech, de Goiânia e a Lasertools de São Paulo em parceria com o Incor. Juntas, desenvolveram inovação na área de biotecnologia para a produção de Stents, um artefato para expansão de artérias coronárias. A parceria estendeu-se com o apoio do Governo Federal, formando um triângulo completo para a inovação. O artigo baseia-se em Joseph Schumpeter (1961/1997), um dos primeiros teóricos sobre inovação e o empreendedorismo que sustenta o capitalismo, segundo o autor. A inovação aberta, construção idealizada por Henry Chesbrough (2003), amplia o arcabouço teórico. Esse tipo de inovação, a aberta, ainda, caminha em passos lentos no Brasil, no entanto, pelo exemplo apresentado na área de bioengenharia com pareceria de empresas privadas com um centro de referência de saúde no Brasil, o Incor, e os incentivos do Governo Federal, avaliou-se que o País poderá desenvolver tecnologia própria, em áreas essenciais para a população, e, ainda, ganhar mercado externo com valor agregado.  

 

Biografia do Autor

  • Fabiana Moreira Machado, PUCGOIÁS
    Bacharel em Administração na PUCGO.
  • Ycarim Melgaço Barbosa, PUCGOIÁS

    Doutor em Geografia Humana-USP

    Pós-doutor Economia Unicamp

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Publicado

2014-01-09

Edição

Seção

Artigos