O HIBRIDISMO EDUCACIONAL NA PANDEMIA

Autores

  • Adriano Gomes Ferreira
  • Gilson Xavier de Azevedo Orientador

DOI:

https://doi.org/10.31668/reeduc-ueg.v8i1.12619

Palavras-chave:

Educação. Ensino Remoto. Hibridismo.

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo elucidar conceitos e estratégias sobre o hibridismo educacional e entender as estatísticas de acesso a internet dos alunos em idade escolar. Em tempos de pandemia que o Brasil atravessa, é necessário se debruçar no cenário que o distanciamento social provoca nas atividades da educação. Questiona-se como problema: Será que com as escolas fechadas o hibridismo é a melhor opção para continuar a se educar sem prejudicar o ensino na educação básica? Os alunos brasileiros na sua totalidade têm acesso a internet, aparelhos eletrônicos de qualidade para desenvolver os estudos de forma satisfatória? Aborda-se como hipótese que o hibridismo como saída educacional tem todas as características favoráveis para o bom andamento do ensino, porém o acesso à internet não se mostra igualitário, sobretudo a população de baixa renda. Enquanto do lado educacional o problema parece estar resolvido com uma proposta moderna e em sintonia com as demandas sociais, do outro não se torna sustentável nas camadas mais pobres e regiões longe dos grandes centros como áreas rurais. Aponta-se como resultado a ampliação da discussão no entorno do tema Ensino remoto e hibridismo enviesados nas condições de acesso a esse modelo “pandêmico” de ensino.

Biografia do Autor

  • Adriano Gomes Ferreira

    Graduando em Pedagogia pela UEG UAB CEAR 2021 (adrianogf1910@gmail.com).

  • Gilson Xavier de Azevedo

    (Orientador) Graduado em Filosofia pela FAEME (2007), Ph.D. em Educação pela PUC GO (2020) (gilson.azevedo@ueg.br).

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Publicado

2021-12-14

Edição

Seção

Artigos