O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

  • Hélio Tasso Sampaio Monturil
  • Layane Lopes dos Santos
  • Gilson Xavier de Azevedo Orientador(a)

DOI:

https://doi.org/10.31668/reeduc-ueg.v8i1.12617

Palavras-chave:

Língua Estrangeira. Normas. Evolução. Transição. Intelecto.

Resumo

Esta pesquisa tem por finalidade explicitar a importância do ensino de línguas estrangeiras desde a educação básica, bem como a estrutura política que a sustenta ao longo de toda sua contextualização. Frente a um avanço compulsório inerente social, faz-se necessário dispor de normas e respaldos políticos jurisprudenciais que amparem e garantam não apenas os alunos como também os professores no tocante a transmissão de conhecimentos linguísticos. Gerando com isso uma estabilidade no tocante a educação nacional e seus métodos lecionáveis. Estudos corroboram com a hipótese de que as crianças em fase de desenvolvimento quanto mais cedo têm contato com outros idiomas mais adquirem a capacidade de aprendizado e fixação da língua. Ofertar o ensino de línguas estrangeiras ainda em series iniciais em toda a rede de ensino nacional criando um modelo definitivo e obrigatório a ser seguido independente de transições governamentais. A inserção de idiomas na rede particular de ensino mostrou-se bastante eficaz com relação a fixação do saber por parte dos alunos devendo assim ser implementado em toda a rede nacional de ensino do brasil. Mesmo com todos os obstáculos enfrentados pela desorganização educacional com relação a obrigatoriedade ou não da inserção de língua estrangeira na rede de ensino, essa aplicação deveras reflete uma necessidade obrigatória de ser adquirida frente ao desenvolvimento global, colocando nossos alunos e nossa população como leigas mundialmente pois não conseguimos nos comunicar perante outros povos e outros idiomas por questão de ignorância intelectual.

Biografia do Autor

  • Hélio Tasso Sampaio Monturil

    Graduando em Pedagogia pela UEG UAB CEAR 2021 (heliotasso@hotmail.com).

  • Layane Lopes dos Santos

    Graduanda em Pedagogia pela UEG UAB CEAR 2021 (layanedosantos@hotmail.com).

  • Gilson Xavier de Azevedo

    Esta pesquisa tem por finalidade explicitar a importância do ensino de línguas estrangeiras desde a educação básica, bem como a estrutura política que a sustenta ao longo de toda sua contextualização. Frente a um avanço compulsório inerente social, faz-se necessário dispor de normas e respaldos políticos jurisprudenciais que amparem e garantam não apenas os alunos como também os professores no tocante a transmissão de conhecimentos linguísticos. Gerando com isso uma estabilidade no tocante a educação nacional e seus métodos lecionáveis. Estudos corroboram com a hipótese de que as crianças em fase de desenvolvimento quanto mais cedo têm contato com outros idiomas mais adquirem a capacidade de aprendizado e fixação da língua. Ofertar o ensino de línguas estrangeiras ainda em series iniciais em toda a rede de ensino nacional criando um modelo definitivo e obrigatório a ser seguido independente de transições governamentais. A inserção de idiomas na rede particular de ensino mostrou-se bastante eficaz com relação a fixação do saber por parte dos alunos devendo assim ser implementado em toda a rede nacional de ensino do brasil. Mesmo com todos os obstáculos enfrentados pela desorganização educacional com relação a obrigatoriedade ou não da inserção de língua estrangeira na rede de ensino, essa aplicação deveras reflete uma necessidade obrigatória de ser adquirida frente ao desenvolvimento global, colocando nossos alunos e nossa população como leigas mundialmente pois não conseguimos nos comunicar perante outros povos e outros idiomas por questão de ignorância intelectual.

Downloads

Publicado

2021-12-14

Edição

Seção

Artigos