A QUESTÃO DA ALFABETIZAÇÃO NA TERCEIRA IDADE

Autores

  • Ana Leide de Sousa Pontes
  • Gilson Xavier de Azevedo Orientador(a)

DOI:

https://doi.org/10.31668/reeduc-ueg.v8i1.12611

Palavras-chave:

Educação adulta. Analfabetismo. Programas educacionais.

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo buscar entender o processo que levou o Brasil a ter números tão expressivos de analfabetos, especificamente os idosos, os monarcas, a história econômica social trouxe uma grande perda e a violação dos direitos fundamentais do cidadão. O problema proposto foi de considerar se esta enorme lacuna será um dia preenchida, e se os programas desenvolvidos pelo Ministério da Educação serão capazes de resolver esse fato. A motivação para o estudo surgiu de nossas observações no ambiente de trabalho ao verificar o grande número de idosos analfabetos e sua grande vontade de aprenderem a ler e escrever, pois sentiam-se envergonhados em colar a digital na almofada de carimbo quando precisavam assinar algum documento. Trata-se de uma pesquisa Qualitativa de caráter bibliográfico, realizada através de leituras em sites acadêmicos, livros, revistas científicas. Justifica-se a pesquisa pelo fato de que diversas pesquisas apontam números alarmantes de idosos analfabetos e estes números crescem com velocidade assustadora. Acredita-se que o estudo poderá contribuir significativamente na criação de programas Educacionais capazes de tirar o público idoso da situação vexatória de não saber ler e escrever.

Biografia do Autor

  • Ana Leide de Sousa Pontes

    Graduando em Pedagogia pela UEG UAB CEAR 2021 (leidecoutinho2008@hotmail.com).

  • Gilson Xavier de Azevedo

    (Orientador) Graduado em Filosofia pela FAEME (2007), Ph.D. em Educação pela PUC GO (2020) (gilson.azevedo@ueg.br).

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Publicado

2021-12-09

Edição

Seção

Artigos