LIPODISTROFIA GINÓIDE – ETIOPATOGENIA, AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA

Autores

  • Hygra Oliveira Lima Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética - UEG Laranjeiras
  • Milene de Oliveira Martinho Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética - UEG Laranjeiras
  • Ramuza Aiêcha Cerqueira de Oliveira Lima Pós-graduação Lato sensu - Gestão e Biossegurança em Estética e Cosmética - UEG Laranjeiras
  • Lucas Henrique Sampaio Mestrado em Ciência Aplicada a Produtos para à Saúde - UEG CCET Pós-graduação Lato sensu - Gestão e Biossegurança em Estética e Cosmética - UEG Laranjeiras

Resumo

A Lipodistrofia Ginóide, ou celulite, pode ser definida como um distúrbio metabólico que acomete principalmente o tecido subcutâneo e é predominante em mulheres. A celulite também pode ser considerada uma patologia multifatorial, ou seja, vários fatores induzem o aparecimento deste distúrbio que tem bases fisiopatológicas bastante complexas. Os principais fatores predisponentes são a genética, distúrbios hormonais, dietas, idade, má circulação e sedentarismo. Acredita-se, que a fisiologia da pele seja diferente entre homens e mulheres, e isso pode interferir no aparecimento da celulite. Uma avaliação clínica e laboratorial dos tecidos cutâneos deve ser realizada para identificar o surgimento, manifestação e agravamento da celulite. Para classificar corretamente a celulite é importante realizar alguns exames complementares à observação clínica-visual, como exames antropométricos, avaliações bioelétricas, xerografia, ultrassonografia bidimensional e termografia. Este artigo apresenta uma revisão da patogênia, histopatologia, classificação clínica, métodos para diagnóstico e avaliação da lipodistrofia ginóide.

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Publicado

2017-05-17

Edição

Seção

Artigo de Revisão

Como Citar

LIPODISTROFIA GINÓIDE – ETIOPATOGENIA, AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA. (2017). Movimenta (ISSN 1984-4298), 10(2), 264-273. //www.revista.ueg.br/index.php/movimenta/article/view/5773