AVALIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS DO PILATES NO SOLO EM MULHERES COM LOMBALGIAS NA FAIXA ETÁRIA DE 40 A 60 ANOS

Autores

  • Karla Cury Bernardes Merg Vecchi CEAFI, Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Lysa Bernardes Minasi Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Fernanda Grazielle da Silva A. Nora Universidade Federal de Goiás

Resumo

O objetivo do estudo foi verificar os efeitos e possíveis benefícios do Método Pilates em solo em mulheres que apresentavam lombalgias. Foram incluídos no estudo 20 mulheres com idade entre 40 e 60 anos e diagnóstico clínico de lombalgia crônica. Foram aplicados o questionário de identificação OswestryLow BackPainDisability(QO) e de intensidade da dor avaliado pela escala visual analógica da dor. Foi observada uma significativa redução da intensidade de dor lombar de 3,7 para 2,1, o que demonstrou redução da sintomatologia dolorosa das participantes e também observamos melhora nas atividades diárias e diminuição das queixas de lombalgias demonstrando que o Método Pilates tem um importante papel na melhora da dor lombar e da qualidade de vida.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Karla Cury Bernardes Merg Vecchi, CEAFI, Pontifícia Universidade Católica de Goiás
    Aluna de especialização em Pilates, CEAFI, Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Lysa Bernardes Minasi, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

    Docente do Programa de Mestrado em Genética, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil


  • Fernanda Grazielle da Silva A. Nora, Universidade Federal de Goiás
    Professora Adjunta 1 da Universidade Federal de Goiás, tenho mestrado e doutorado em Fisioterapia pela UFSCar, atualmente desenvolvo pesquisa na área de biomecânica e controle motor. Faço parte do Labioeng e ministro aulas de biomecânica no curso de educação física e de dança da UFG.

Downloads

Publicado

18-04-2015

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

AVALIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS DO PILATES NO SOLO EM MULHERES COM LOMBALGIAS NA FAIXA ETÁRIA DE 40 A 60 ANOS. (2015). Movimenta (ISSN 1984-4298), 8(1). //www.revista.ueg.br/index.php/movimenta/article/view/3362