ESPAÇAMENTOS E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NA CULTURA DO MILHO

Autores

  • ANDREA GOMES NOGUEIRA Mestre em Irrigação no Cerrado, Instituto Federal Goiano, Campus Ceres (GO)
  • ARIANY RODRIGUES DE FREITAS Agrônoma, Instituto Federal Goiano, Campus Ceres (GO)
  • DANIEL PEREIRA DA SILVA Agrônomo, Instituto Federal Goiano, Campus Ceres (GO)
  • WILIAN HENRIQUE DINIZ BUSO Doutor em Agronomia, Instituto Federal Goiano, Campus Ceres (GO),
  • RENATO SOUZA RODOVALHO Doutor em Agronomia, Instituto Federal Goiano, Campus Ceres (GO)
  • VITOR GABRIEL SOARES DE CASTRO Graduando em Agronomia, Instituto Federal Goiano, Campus Ceres (GO)

Resumo

Resumo: A produtividade do milho depende de vários fatores integrados, relativos às cultivares e aos tratos culturais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da cultura do milho cultivada em diferentes espaçamentos e doses de nitrogênio usadas em cobertura. Os espaçamentos entre linhas (0,5; 0,7 e 0,9 m), e cinco doses de nitrogênio (N) em cobertura (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1). Foram avaliados: o índice de área foliar, a taxa de crescimento da cultura, a taxa de crescimento relativo e a taxa de assimilação líquida.  A análise de crescimento mostrou que os espaçamentos não interferiram significativamente nas variáveis analisadas, a maior massa seca total foi observada aos 117 dias após a emergência e o incremento na área foliar se deu até o florescimento. As maiores taxas de crescimento da cultura, crescimento relativo e assimilação líquida foram obtidas no período vegetativo.

Palavras-chave: Zea mays. Área foliar. Taxa de crescimento.

 

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Publicado

2020-07-27

Edição

Seção

Artigos