ANÁLISE DA OCORRÊNCIA E PREVALÊNCIA DE ANSIEDADE EM ACADÊMICOS DE MEDICINA

Autores

  • THIAGO DE OLIVEIRA PITALUGA Doutor em Psicologia e Professor da Universidade Estadual de Goiás (UEG) Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas
  • CÁRITA AGUIAR Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitá-rio de Anápolis (UniEVANGÉLICA)
  • LUCAS CARVALHO SILVA Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitá-rio de Anápolis (UniEVANGÉLICA)
  • KAIO EMMANUEL VENÂNCIO CORREDEIRA Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitá-rio de Anápolis (UniEVANGÉLICA)
  • JOHNATHAN PEDROSO DA ROCHA Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitá-rio de Anápolis (UniEVANGÉLICA)
  • RAIANNE REZENDE ALVES Enfermeira, Pós-Graduanda em Enfermagem em UTI (IBRA)

Resumo

Resumo: Considerada como um estado de alerta, que agrega uma função orgânica de antecipação para perigo, a ansiedade tem por característica a emissão de sinais que avisam o corpo sobre os riscos iminentes de uma ameaça a suas funções homeostáticas. Assim, o corpo prepara o indivíduo para lugar ou fugir, proporcionando assim eficiência em suas defesas contra situações ameaçadoras. Este estudo buscou verificar a ocorrência de sintomas de ansiedade em acadêmicos em um curso medicina através da realização de um estudo longitudinal, descritivo, com abordagem quantitativa. Participaram do estudo 301 acadêmicos e os resultados apontaram que, dos discentes que apresentaram níveis mais elevados de ansiedade, 77,4% tinham entre 20 e 29 anos e 19,6% tinham menos de 19 anos. No que diz em relação ao sexo, 56,6% foram mulheres e 43,2% homens. Foi possível observar que a ansiedade moderada é prevalente nas três faixas etárias, de acordo com o questionário IDATE (Inventário de Ansiedade Traço-Estado). Na associação entre as categorias dos escores de Ansiedade de Beck com as características sociodemográficas dos estudantes de medicina, revelou que, nos quatro parâmetros, participantes do sexo feminino apresentaram ocorrência superior relativa aos sintomas de ansiedade quando comparadas aos participantes do sexo feminino.

Palavras-Chave: Medidas de ocorrência de doenças, ansiedade, estudantes de medicina.

Biografia do Autor

  • THIAGO DE OLIVEIRA PITALUGA, Doutor em Psicologia e Professor da Universidade Estadual de Goiás (UEG) Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas

    Doutor em Psicologia e Professor da Universidade Estadual de Goiás (UEG) Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas

  • CÁRITA AGUIAR, Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitá-rio de Anápolis (UniEVANGÉLICA)

    Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA)

  • LUCAS CARVALHO SILVA, Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitá-rio de Anápolis (UniEVANGÉLICA)

    Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA)

  • KAIO EMMANUEL VENÂNCIO CORREDEIRA, Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitá-rio de Anápolis (UniEVANGÉLICA)

    Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA)

  • JOHNATHAN PEDROSO DA ROCHA, Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitá-rio de Anápolis (UniEVANGÉLICA)

    Bolsista de Iniciação Científica e Discente do Curso de Medicina do Centro Universitário de Anápolis (UniEVANGÉLICA)

  • RAIANNE REZENDE ALVES, Enfermeira, Pós-Graduanda em Enfermagem em UTI (IBRA)

    Enfermeira, Pós-Graduanda em Enfermagem em UTI (IBRA)

Downloads

Publicado

2019-07-08

Edição

Seção

Artigos