DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DE IMPACTOS AMBIENTAIS NO TRECHO URBANO DA MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA FRIA EM ANÁPOLIS / GO

Autores

  • ANNA CAROLINA NEVES MONTEIRO CAVALCANTE Universidade Estadual de Goiás
  • GABRIELA BUENO ANTONELLI Universidade Estadual de Goiás
  • NATHANA IZABELA SILVA SALES Universidade Estadual de Goiás
  • LUCIMAR MARQUES DA COSTA GARÇÃO Universidade Estadual de Goiás
  • VANDERVILSON ALVES CARNEIRO Universidade Estadual de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.31668/mirante.v16i1.13681

Resumo

Resumo: A microbacia do Córrego Água Fria está situada na parte centro-leste de Anápolis (GO), tem um traçado retilíneo e é um afluente da margem direita do Rio das Antas. Por ser essencialmente urbana, nota-se as pressões antrópicas e os efeitos e consequências sofridas pelo mesmo. Este trabalho visa diagnosticar e avaliar de forma preliminar o grau de impacto ambiental decorrente do uso antrópico no trecho urbano da microbacia do Córrego Água Fria em Anápolis, Goiás.  Para este diagnóstico foi utilizado um levantamento visual por meio da aplicação do protocolo de avaliação rápida in situ conforme Callisto et al. (2002). Embora seja inquestionável os efeitos das formas propositais do relevo antrópico (cortes, aterros, pontes, bueiros e canalização dos leitos de drenagem) e das formas induzidas de relevo antrópico (erosão pluvial em sulcos, voçorocas, erosão fluvial ou assoreamento), podemos dizer que o Córrego Água Fria é expressivamente importante tanto ecológico quanto socialmente.

Palavras-chave: Relevo antrópico; Avaliação rápida; Grau de impacto.

Biografia do Autor

  • ANNA CAROLINA NEVES MONTEIRO CAVALCANTE, Universidade Estadual de Goiás

    Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharias, Tecnologias e Sustentabilidade Urbana, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Campus Central, Anápolis / GO

  • GABRIELA BUENO ANTONELLI, Universidade Estadual de Goiás

    Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharias, Tecnologias e Sustentabilidade Urbana, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Campus Central, Anápolis / GO

  • NATHANA IZABELA SILVA SALES, Universidade Estadual de Goiás

    Mestra em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal do Tocantins (UFT), Professora do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás (UEG),

    Campus Norte, Porangatu / GO

  • LUCIMAR MARQUES DA COSTA GARÇÃO, Universidade Estadual de Goiás

    Mestra em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Professora do Curso de Geografia da Universidade Estadual de Goiás (UEG),

    Campus Norte, Porangatu / GO

  • VANDERVILSON ALVES CARNEIRO, Universidade Estadual de Goiás

    Doutor em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG), Professor do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharias, Tecnologias e Sustentabilidade Urbana, Universidade Estadual de Goiás (UEG), Campus Central, Anápolis / GO

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Publicado

2023-01-19

Edição

v. 16 n. 1 (2023)

Seção

Artigos