Nocturnal measurement and intensity frequency of the urban heat island in Santo Anastácio, São Paulo, Brazil
Nocturnal measurement and intensity frequency of the urban heat island in Santo Anastácio, São Paulo, Brazil
Keywords:
Urban climate. Urban heat island. Intensity and magnitude. Frequency.Abstract
Studies dedicated to the urban climate and the atmosphere of cities have long revealed the concern with urban heating in relation to the surrounding rural areas, in what has become generally known as urban heat islands. In this article, atmospheric heat islands were investigated at the level of the urban canopy (OKE, 1987), considering the theoretical and methodological scope of the Urban Climate System (MONTEIRO, 1976) in a study applied to Santo Anastácio, a small city located in the western region of the state of São Paulo, Brazil. To achieve the purposes of the study, air temperature records were made at 9:00 PM between April and December 2017, in points representative of the urban and rural areas, through which heat intensities were obtained taking the rural area as a reference. The results confirm the configuration of heat islands of weak, moderate and strong magnitude, as well as cold islands alternating in the presence of different types of weather. The frequency of the magnitudes varied according to the types of weather and the geo-environmental and urban characteristics of the representative points. The results demonstrate the importance of incorporating knowledge in climatology for urban planning and organization that is resilient to thermal discomfort, particularly in the continental tropical environment.
References
AMORIM, M. C. de C. T. A produção do clima urbano em ambiente tropical: o exemplo de Presidente Prudente (SP). Revista GeoNorte, v. 2, p. 52-64, 2012.
AMORIM, M. C. de C. T. Teoria e método para estudo das ilhas de calor em cidades tropicais de pequeno e médio porte. 2017. Tese (Livre-docência) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2017.
BRANDÃO, A. M. de P. M. O clima urbano da cidade do Rio de Janeiro. 1996. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
CARRERAS, C. et al. Modificaciones térmicas en las ciudades. Avance sobre la isla de calor en Barcelona. Documents d'Analisi Geografica, Barcelona, n. 17, p. 51-77, 1990.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA (Brasil). Banco de dados hidrológicos. São Paulo: Portal do Departamento de Águas e Energia Elétrica, [2018]. Disponível em: http://www.hidrologia.daee.sp.gov.br/ Acesso em: 16 out. 2018.
DORIGON, L. P. As ilhas de calor urbanas em Jundiaí (SP). 2019. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2019.
DUBREUIL, V. et al. Les types de climats annuels au Brésil: une application de la classification de Köppen de 1961 à 2015. EchoGéo. n. 41. p. 1-27, 2017.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Brasil). Centro Nacional de Pesquisa de solos, Sistema Brasileiro de Classificação de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2009.
FERNÁNDEZ GARCÍA, F. Manual de climatologia aplicada: clima, medio ambiente y planificación. Madrid: Síntesis, 1996.
FERREIRA, M. C. Iniciação à análise geoespacial: teoria, técnicas e exemplos para
geoprocessamento. São Paulo: Ed. UNESP, 2014.
GARTLAND, L. Ilhas de calor: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. São Paulo: Oficinas de Textos, 2010.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. [Malha de setores censitários e faces de logradouros]. [2017]. Bases cartográficas das cidades do estudo. Disponível em: https://downloads.ibge.gov.br/downloads_geociencias.htm. Acesso em: 19 jul. 2017
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Santo Anastácio. [2017]. Estimativa populacional 2020. Sinopse. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/santo-anastacio/panorama. Acesso em: 07 jul. 2020.
LANDSBERG, H. E. The urban climate. New York: Academics, 1981.
MONTEIRO, C. A. de F. Análise rítmica em climatologia. São Paulo: IGEOG/USP, 1971.
MONTEIRO, C. A. de F. Teoria e clima urbano. São Paulo: IGEOG/USP, 1976.
OKE, T. R. Boundary Layer Climates. 2nd ed. London: Methuen; New York: John Wiley & Sons, 1987.
MONTEIRO, A. et al. O(s) clima(s) de Gaia. Câmara Municipal de Gaia. 59p, 2018.
OKE, T. R. Boundary Layer Climates. 2nd ed. London: Methuen; New York: John Wiley & Sons, 1987.
OKE, T. R. Initial guidance to obtain representative meteorological observations at urban sites. Geneva: World Meteorological Organization, 2006. (Instruments and Observing Methods. Report n. 81). Disponível em: http://library.wmo.int/pmb_ged/wmo-td_1250.pdf. Acesso em: 12 fev. 2017.
OKE, T. R. et al. Urban climates. Cambridge: Cambridge University Press, 2017.
OKE, T. R. Siting and exposure of meteorological Instruments at urban sites. In: INTERNATIONAL TECHNICAL MEETING ON AIR POLLUTION MODELLING AND ITS APPLICATION, 27., 2004, Banff. Proceedings [...]. [Banff]: NATO/CCMS, 2004. p. 1-14. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/225881560_Siting_and_Exposure_of_Meteorological_Instruments_at_Urban_Sites Acesso em: 10 mar. 2016.
SANT’ANNA NETO, J. L. Ritmo climático e a gênese das chuvas na Zona Costeira Paulista. 1990. (Dissertação de Mestrado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1990.
VOOGT, J. A. Urban Heat Island: Causes and consequences of global environmental change. Encyclopedia of Global Environmental Change, vol. 3, pp. 660-666, 2002.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos na Élisée - Revista de Geografia da UEG.
Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution 4.0 que permite a distribuição deste material, desde que cumpra os seguintes requisitos:
- Atribuição — Você deve atribuir o devido crédito, fornecer um link para a licença, e indicar se foram feitas alterações. Você pode fazê-lo de qualquer forma razoável, mas não de uma forma que sugira que o licenciante o apoia ou aprova o seu uso;
- NãoComercial — Você não pode usar o material para fins comerciais;
- SemDerivações — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, não pode distribuir o material modificado.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.