AMPLIAÇÃO DE REPERTÓRIOS NO PROCESSO DE LEITURA CRÍTICA:UM MOVIMENTO DE (DES/RE)TERRITORIALIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS

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DOI:

https://doi.org/10.31668/coralina.v4i1.13357

Resumo

Apesar de ser tomada como tácita, a leitura crítica apresenta desafios para estudantes universitárias/os. Neste artigo revisitamos uma proposta de leitura crítica e registro narrativo reflexivo desenvolvida durante o Programa Institucional de Iniciação à Docência (Pibid) da Universidade Estadual de Goiás (UEG) entre outubro de 2020 e março de 2022. As atividades foram realizadas no subnúcleo Pibid Inglês Anápolis cujo plano de trabalho previa o desenvolvimento de aulas de inglês a partir dos Letramentos Críticos e da estudos da multimodalidade. Compõem o material empírico deste estudo o portfólio mensal e o relato de experiência de uma bolsista do programa bem como as memórias sobre a experiência vivenciada por ela e a coordenadora do programa, que assinam este texto. Trata-se de um estudo autoetnográfico pós-qualitativo cujo material empírico foi rizomatizado em busca das des/reterritorializações provocadas durante a análise. Conclui-se que a leitura crítica pode fazer emergir saberes que extrapolam os campos acadêmicos e contribuem para o autoconhecimento e a formação humana.

Palavras-chave: Leitura crítica. Rizoma. Construção de sentidos.

Biografia do Autor

  • Barbra Sabota, Universidade Estadual de Goiás (UEG)
    Doutora em Letras e Linguística pela UFG. Pós-doutora em Linguística Aplicada pela UnB. Professora da Universidade Estadual de Goiás – Campus Anápolis de CSEH, no curso de Letras e no Programa de Pós graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias (PPG-IELT). Vice-líder do grupo de pesquisa ELEL cadastrado no CNPq. Coordenadora do Grupo de estudos INTEGRA.

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Publicado

2022-09-19