O QUE HÁ DE MODERNO NO MANICÔMIO? O CASO DO ADAUTO BOTELHO EM GOIÁS

Autores

  • Éder Mendes de Paula UEG

Resumo

O presente artigo pretende analisar como o ideal de modernidade foi aplicado no estado de Goiás, utilizando-se da relação entre os discursos médico-psiquiátrico e o político. Assim, passando pela construção de Goiânia até o Manicômio Adauto Botelho intenciona-se construir uma análise sobre o período e como a representação do ser moderno foi conduzida em Goiás. Foram utilizados documentos como a Revista Goiana de Medicina, a compilação dos Arquivos de Saúde Pública entre 1951-1954 e avulsos arquivados no Arquivo Histórico Estadual. A análise do discurso foi o ponto fulcral para interpretação e relação entre as fontes, buscando nas entrelinhas e nos intertextos a lógica sobre saúde, política e poder em Goiás.

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Publicado

2019-12-05

Edição

Seção

Linguagem e saúde mental