GEOGRAFIA DA SEXUALIDADE E CIDADANIA

DESAFIOS E RESISTÊNCIAS DOS DIREITOS TRANS NO BRASIL

Autores

Resumo

O artigo explora a complexidade do reconhecimento dos direitos fundamentais da população trans1 no Brasil, destacando evoluções legislativas, a atuação de movimentos sociais. Com base em autores como Butler (2022), hooks (2019), Scott (1995) e estudiosos da geografia da sexualidade como Silva et al. (2013), Bento (2006), da geografia feminista como Rose (1995) e McDowell (2000), entre outros, o texto examina como normas de gênero e o espaço urbano criam arenas de exclusão e resistência para identidades trans. A geografia da sexualidade surge como uma ferramenta essencial para entender a cidadania trans como uma experiência que ultrapassa o direito formal, incluindo a luta pelo pertencimento em espaços públicos e privados.

1 Transgêneros/Transexuais/Travesti

Biografia do Autor

  • Ma. Erenita Karine Padilha Deitoss, UFJ

    Mestranda em Geografia pela Universidade Federal de Jataí (UFJ), Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com habilitação em Análise Ambiental, Administradora Pública pela Universidade Federal de Catalão (UFCAT) , possui experiencia como Coordenadora Administrativa Financeira em órgão Público Estadual. Atualmente é membro do Laboratório de Geografia Urbana e da Saúde da UFJ. Tem experiência na área de Geografia, atuando principalmente nos seguintes temas: Meio Ambiente, Geografia Urbana e Geografia da Sexualidade.

  • Maria José Rodrigues, UFJ/Professora

    Pró-Reitora de Pós-Graduação da Universidade Federal de Jatai. Professora de Geografia Humana do Instituto de Geografia. Tem experiência na área de Geografia Humana, com ênfase em Geografia Urbana e Geografia da Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas: dinâmica do espaço urbano, violência urbana e políticas públicas. Possui graduação e doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (2013).

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Publicado

2025-07-31

Edição

Seção

Tema livre