SUCEDÂNEOS DO LEITE NA CRIAÇÃO DE LACTANTES NA REGIÃO DO VALE DE SÃO PATRÍCIO

Autores

  • Joventino José da Silva Júnior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.
  • Nikaele Sousa Moreira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.
  • Alan Soares Machado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.
  • Oscar Lopes de Faria Júnior Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.
  • wilian Henrique Diniz Buso Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.

DOI:

https://doi.org/10.12971/2179-5959/agrotecnologia.v10n1p29-39

Resumo

 O objetivo do experimento foi avaliar o desempenho animal e econômico de bezerros alimentados com diferentes tipos de sucedâneos em relação ao leite residual da fazenda no período de 91 dias. Foram amamentados 12 bezerros oriundos do cruzamento de touro via inseminação artificial da raça Senepol e novilhas ¾ HZ, distribuídos em três delineamento fatorial para fêmeas, 3x5 (tratamentos x épocas de coletas), 3x5 e 3x4, e para os machos utilizou-se dois delineamento fatorial, 3x6 e 2x6, seguindo o mesmo conceito das fêmeas. Os tratamentos empregados foram: T1–Sucedâneo 1; T2–Sucedâneo 2; T3–Leite residual da fazenda. Verificou-se maior ganho de peso diário, peso vivo, largura de garupa e também custo econômico nos animais alimentados com leite da fazenda em relação aos que receberam sucedâneos. Entretanto, as variáveis consumo de matéria seca, altura de ísquio e da cernelha não apresentaram diferenças significativas entre dois ou três tratamentos. Estatisticamente, para o aleitamento de lactantes ambos os tratamentos podem ser utilizados, no entanto, o T3 obteve melhor desempenho animal. O T2 mostrou ser o melhor substituto do leite na criação de bezerras, por apresentar resultados parecidos ao T3 no desenvolvimento animal. Assim o T2 também é indicado pelo seu custo benefício.

Biografia do Autor

  • Joventino José da Silva Júnior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.
    Engenheiro Agrônomo.
  • Nikaele Sousa Moreira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.
    Acadêmica em Licenciatura em Química.
  • Alan Soares Machado, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.
    Doutor em Ciência Animal pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em Tecnologia em Aquicultura Continental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Especialista em Produção Animal pela Universidade Federal de Lavras, Graduado em Zootecnia pela Universidade Católica de Goiás e Técnico em Agropecuária, pela Escola Agrotécnica Federal de Ceres.
  • Oscar Lopes de Faria Júnior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.
    Doutor em Ciência Animal pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em Ciência Animal pela Universidade Federal de Goiás, graduado em Licenciatura em Disciplinas Especializadas - Centro Federal de Educação Tecnológica PR CURITIBA, e graduado em Zootecnia pela Faculdade de Zootecnia de Uberaba.
  • wilian Henrique Diniz Buso, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano Campus Ceres.
    Doutor em Ciência Animal pela Universidadade Federal de Goiás, Mestre em Agronomia pela Universidade Federal de Goiás, graduado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agrárias de Itumbiara Universidade Luterana do Brasil.

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Publicado

2019-06-24

Edição

Seção

Artigos