ESTABELECIMENTO IN VITRO DE OCHROMA PYRAMIDALE EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE MEIO MS E SACAROSE

Autores

  • Máira Beatriz Teixeira da Costa Universidade Estadual de Goiás Câmpus Ipameri
  • Alcione da Silva Arruda Universidade Estadual de Goiás Câmpus Ipameri
  • Muza do Carmo Vieira Instituto Federal Goiano Campus Urutaí
  • Mariana Silva Pereira de Paula Universidade Federal de Uberlândia Campus Umuarama
  • José Magno Queiroz Luz Universidade Federal de Uberlândia Campus Umuarama

DOI:

https://doi.org/10.12971/agrotec.v8i1.5252

Palavras-chave:

Ochroma pyramidale. Cultivo in vitro. Micropropagação. Desenvolvimento.

Resumo

A propagação das sementes de Ochroma pyramidale é limitada, pois, possui dormência tegumentar e baixa taxa de germinação natural. Uma alternativa viável para essas limitações, é a micropropagação. Essa técnica visa produzir mudas em larga escala, com qualidade superior, em curto período e espaço reduzido. Dessa forma, o trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de sais no meio MS e de sacarose, no estabelecimento in vitro de sementes de pau-de-balsa. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, duas concentrações de meio MS (50 e 100%) e quatro de sacarose (0, 15, 20 e 25 g L-1), totalizando 8 tratamentos com 15 repetições e em cada repetição 3 indivíduos, totalizando, 360 indivíduos. Observou-se a influência da concentração do meio MS e sacarose no estabelecimento in vitro da espécie, uma vez que, as variáveis germinação, número de par de folhas, comprimento radicular e da parte aérea, massa seca e fresca, além dos menores valores de calogênese, plantas senescentes, e contaminação, foram obtidos, quando submetidas a baixa disponibilidade de sais minerais e sacarose. Os melhores tratamentos, foram os que continham 50% de sais no meio MS com 15 e 20 g L-1 de sacarose.

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Publicado

2017-06-01

Edição

Seção

Artigos