PALMA FORRAGEIRA 'GIGANTE' CULTIVADA COM ADUBAÇÃO ORGÂNICA

Autores

  • Joaquim Lima de Barros Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia
  • Sério Luiz Rodrigues Donato Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi.
  • Virgílio Mesquita Gomes Universidade Estadual de Montes Claros -Unimontes -
  • Paulo Emílio Rodrigues Donato Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi
  • João Abel da Silva Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi
  • Milton Celso Padilha Júnior Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi

DOI:

https://doi.org/10.12971/5051

Palavras-chave:

Características estruturais, fertilização natural, qualidade nutricional.

Resumo

Objetivou-se com este trabalho avaliar características estruturais, bromatológicas e produtividade da palma forrageira 'Gigante' cultivada em diferentes espaçamentos de plantio e doses de adubação orgânica, no segundo corte, num Latossolo Vermelho-Amarelo. Os tratamentos foram quatro doses de esterco bovino (0; 30; 60 e 90 Mg ha-1 ano-1) e três espaçamentos (1,00 x 0,50; 2,00 x 0,25 e 3,00 x 1,00 x 0,25 m) foram dispostos em esquema fatorial 4 x 3, num delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Determinaram-se altura da planta, número, comprimento, largura e índice de área dos cladódios, teor de matéria seca, proteína bruta, fibra em detergente ácido, produção de massa verde e de massa seca. Submeteram-se os dados à análise de variância e posteriormente realizaram-se comparações entre as médias dos diferentes espaçamentos pelo teste de Tukey (P<0,05) e análise de regressão para as doses de esterco e, quando significativas, as interações foram desdobradas. O incremento das doses de esterco bovino até 90 Mg ha-1 ano-1 melhoram as características estruturais e o rendimento da palma forrageira 'Gigante', expressos pelo aumento da quantidade de cladódios por planta, altura da planta, índice de área de cladódios, produção de massa verde e de massa seca, independentemente dos espaçamentos utilizados. O incremento das doses de esterco bovino até 90 Mg ha-1 ano-1 aumentam os teores de proteína bruta e fibra em detergente ácido e reduz os teores de matéria seca em palma forrageira 'Gigante'.

 

Biografia do Autor

  • Joaquim Lima de Barros, Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia
    Graduado em ZOOTECNIA pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1987). Atualmente é Gerente Administrativo da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia. Mestre em Produção de Rum inantes, com ênfase em Palma Forrageira.
  • Sério Luiz Rodrigues Donato, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi.
    possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (1990) , graduação em Esquema I - Licenciatura Plena pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (1997) , especialização em Solos e Meio Ambiente pela Universidade Federal de Lavras (1996) , especialização em Engenharia da Irrigação pela Universidade Federal de Viçosa (1991) , especialização em Proteção de Plantas pela Universidade Federal de Viçosa (1992) , especialização em Manejo de Doenças de Plantas pela Universidade Federal de Lavras (2000) , especialização em Nutrição Mineral de Plantas pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo (1996) , especialização em Uso Racional dos Recursos Naturais e Seus Reflexos pela Universidade Federal de Viçosa (2002) , especialização em Fertilidade e Manejo de Solos pela Universidade Federal de Viçosa (1994) , doutorado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (2007) e mestrado-profissionalizante em Ciência e Tecnologia de Sementes pela Universidade Federal de Pelotas (2003) . Atualmente é Revisor de periódico da Anais da Academia Brasileira de Ciências, Professor colaborador da Universidade Estadual de Montes Claros, Revisor de periódico da Revista Ceres, Prof. de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi, Prof. de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi, Revisor de periódico da Revista Brasileira de Fruticultura (Impresso), da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Colaborador da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Revisor de periódico da Revista Caatinga (Online), Revisor de periódico da Ciência Rural, Professor Efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Professor Efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Professor de Pós-Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano e da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Banana, cultivares, avaliação, melhoramento.
  • Virgílio Mesquita Gomes, Universidade Estadual de Montes Claros -Unimontes -
    Engenheiro Agronomo pela Universidade Federal de Lavras (ESAL/1989), mestre em Zootecnia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA/2003) e Doutor em Zootecnia pela Universidade Federal de Vicosa (UFV/2012). Professor efetivo da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. Tem experiência na área de Zootecnia, com ênfase em estabelecimento, manejo e avaliação de plantas forrageiras e pastagens, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo e avaliação de plantas forrageiras, estabelecimento, avaliação e manejo de pastagens, Norte de Minas Gerais e diferimento estrategico do uso do pasto.
  • Paulo Emílio Rodrigues Donato, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi
    Doutorado em Zootecnia (Produção de Ruminantes) pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Campus Itapetinga (2011); Mestrado em Ciências e Tecnologia de Sementes, pela Universidade Federal de Pelotas (2004); Especialização em Uso Racional dos Recursos Naturais e Seus Reflexos pela Universidade Federal de Viçosa, Brasil (2002); Especialização em Engenharia de Irrigação pela Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil (1999); Especialização em Máquinas Agrícolas: Projetos, Aplicações e Regulagem pela Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil (1999); Graduação em Esquema I pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (1998) e Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Viçosa (1987). É professor de ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Professor de Pós-Graduação ambos do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi - Bahia. Atua na Instituição na área de Máquinas Agrícolas, pesquisa na produção de forragem - palma forrageira e produção de feno
  • João Abel da Silva, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi
    Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (1985) ,graduação em Esquema I - Licenciatura Plena pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (1998) , especialização em Engenharia da Irrigação pela Universidade Federal de Viçosa (1999), especialização em Uso Racional dos Recursos Naturais e Seus Reflexos pela Universidade Federal de Viçosa (2002) mestrado em Ciência e Tecnologia de Sementes pela Universidade Federal de Pelotas (2003), Doutor em Zootecnia, área de concentração em Produção de Ruminantes, pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. É Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi. Atua principalmente no segmento de horticultura.
  • Milton Celso Padilha Júnior, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Baiano - Campus Guanambi
    Formado Técnico em Agropecuária pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Guanambi em 2010; Graduou-se em Engenharia Agronômica pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano, Campus Guanambi em 2015; Mestrando em Produção Vegetal no Semiárido pelo Instituto Federal Baiano, Campus Guanambi, 2016.

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Publicado

2016-09-15

Edição

Seção

Artigos