PRODUTIVIDADE AGROECONÔMICA DE CENOURA CULTIVADA COM TIPOS E FORMAS DE ADIÇÃO DE CAMA DE FRANGO AO SOLO

Autores

  • Elissandra Pacito Torales UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
  • Néstor Antonio Heredia Zarate UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
  • Maria do Carmo Vieira UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
  • Leandro Bassi Moreno UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
  • Marianne Sales Abrão UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

DOI:

https://doi.org/10.12971/4903

Palavras-chave:

Daucus carota. Rentabilidade. Resíduo orgânico.

Resumo

O objetivo do trabalho foi estudar a produtividade agroeconômica da cenoura cultivada com dois tipos de resíduo base (maravalha e casca de arroz) e diferentes formas de adição de cama de frango ao solo [(10 t ha-1 em cobertura, 10 t ha-1 incorporada, 5 t ha-1 em cobertura + 5 t ha-1 incorporada e testemunha (0 t ha-1)], que foram arranjados no esquema fatorial 2 x 4, no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições.   Os tratamentos com a adição da cama de frango foram os que apresentaram os melhores resultados para massa fresca de raiz comercial, com as maiores produtividades obtidas com o uso em cobertura + incorporada e em cobertura, superando em 3,06 (22,43%) e 2,43 t ha-1 (17,81%) a testemunha. Os melhores resultados para massas secas de folhas e raiz comercial foram obtidos pelo uso da cama de frango, superando em 0,04 t ha-1 (22,22%) e 0,04 t ha-1 (18,18%), respectivamente, em relação a testemunha. Concluiu-se que para se obter maiores produtividades de raízes comerciais e maior renda bruta e líquida, o cultivo da cenoura deve ser feito com cama de frango adicionada ao solo em cobertura + incorporada, independente do tipo de resíduo base.

 

Biografia do Autor

  • Elissandra Pacito Torales, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
    4Engenheira-Agrônoma, Doutora.  Departamento de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Caixa Postal 533, 79804-970, Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil
  • Néstor Antonio Heredia Zarate, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

    Engenheiro-Agrônomo, Doutor. Departamento de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Caixa Postal 533, 79804-970, Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil

  • Maria do Carmo Vieira, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
    Engenheira-Agrônoma, Doutora. Departamento de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Caixa Postal 533, 79804-970, Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil
  • Leandro Bassi Moreno, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
    Engenheiro-Agrônomo, Mestre. Departamento de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Caixa Postal 533, 79804-970, Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil. 
  • Marianne Sales Abrão, UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

    Engenheiro-Agrônoma, Mestre. Departamento de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Caixa Postal 533, 79804-970, Dourados, Mato Grosso do Sul, Brasil. 

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Publicado

2016-09-15

Edição

Seção

Artigos