ATMOSFERA MODIFICADA PASSIVA NA QUALIDADE PÓS-COLHEITA DO RABANETE ‘COMETA’ REFRIGERADO
DOI:
https://doi.org/10.12971/4636Palavras-chave:
Raphanus sativus L, Armazenamento, Conservação, Temperatura.Resumo
Resumo: As embalagens combinadas às temperaturas adequadas de estocagem podem retardar os processos metabólicos. Nesse aspecto, objetivou-se com esse trabalho avaliar o efeito da temperatura de armazenamento, associada à atmosfera modificada passiva, na qualidade pós-colheita do rabanete ‘Cometa’ provenientes da região de Anápolis/GO, verificando as variáveis físico-químicas. Após a colheita, os frutos foram transportados ao Laboratório de Secagem e Armazenamento Pós-colheita do curso de Engenharia Agrícola, pertencente ao Campus de Ciências Exatas e Tecnológicas – Henrique Santillo da Universidade Estadual de Goiás, onde foram mantidos a 85-90%UR em B.O.D., por 12 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 5 (condições de armazenamento x dias de análise), sendo 3 repetições por dia de análise para cada tratamento. Os tratamentos estudados foram: controle (sem embalagem e armazenado em temperatura ambiente), tratamento 1 (embalagem de poliestireno expandido (EPS) + filme de cloreto de polivinila (PVC) à 0ºC), tratamento 2 (EPS+PVC à 5ºC), tratamento 3 (Papel Kraft à 0ºC) e tratamento 4 (Papel Kraft à 5ºC). A cada três dias avaliaram-se análises físicas e físico-químicas, como: perda de massa, firmeza, pH, sólidos solúveis, acidez titulável e índice de maturação. Após os resultados, foi realizado análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade (P<0,05). Concluiu-se que o rabanete acondicionado na embalagem de EPS+PVC à 5ºC apresentou menor perda de massa, menor evolução dos sólidos solúveis e maior manutenção da firmeza, durante os 12 dias de armazenamento.
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