PROPAGAÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO-AMARELO HÍBRIDAS ATRAVÉS DE ESTACAS
DOI:
https://doi.org/10.12971/2777Palavras-chave:
Passiflora spp. propagação vegetativa. enraizamentoResumo
O maracujazeiro apresenta limitações no cultivo ocasionando baixa produtividade, que pode ser superada através do uso da estaquia, clonando as melhores matrizes de alta produtividade. Objetivou-se com este trabalho avaliar a produção de mudas de maracujazeiros híbridos através da propagação vegetativa a partir da estaquia. Para a realização do experimento foram utilizadas plantas adultas de maracujazeiro do IF Goiano – Câmpus Ceres. As estacas caulinares foram preparadas a partir da porção mediana dos ramos e de forma que cada uma apresentasse em média 25 cm de comprimento e três gemas, na qual manteve-se um par de folhas cortadas ao meio. Cerca de 1/3 do comprimento da estaca foi inserido no canteiro de propagação contendo areia como substrato, coberto com polietileno e sob irrigação por nebulização intermitente, com intervalos de 40 minutos. O delineamento foi composto por 6 tratamentos: duas épocas de avaliação e quatro cultivares. Com 30 dias, avaliou-se a percentagem de estacas com brotos, raízes e as mortas. Após esta etapa foram produzidas mudas das estacas caulinares que proporcionaram um índice significativo de raízes. A cultivar de maracujazeiro BRS Gigante Amarelo apresentou maior estabilidade de estacas com raízes nas duas épocas de avaliação. As cultivares de maracujá Gigante Amarelo e a Golden Star apresentaram maiores porcentagens de pegamento de estacas na primeira época; e as cultivares BRS Ouro Vermelho, Sol do Cerrado e Gigante Amarelo foram iguais e superiores à Golden Star na segunda época de avaliação.
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