Deposição de calda em plantas de soja empregando pulverizador com barra convencional e barra auxiliar
DOI:
https://doi.org/10.12971/2522Palavras-chave:
Espectro de gotas, Glycine max, Tecnologia de aplicação.Resumo
O depósito das gotas pulverizadas no alvo é fundamental para o êxito nas aplicações de produtos fitossanitários. Este trabalho avaliou a deposição de calda em plantas de soja e as perdas para o solo promovidas por um pulverizador de barra convencional, dotado de pontas de jato plano, e por um pulverizador com barra auxiliar de arrasto, dotado de pontas de jato cônico vazio, variando os volumes de calda: 150 e 200 L ha-1 no sistema convencional e 50 e 100 L ha-1 no sistema com barra auxiliar. Foi adicionado o traçador Azul Brilhante à calda para ser detectado por espectrofotometria em folhas da metade superior e inferior da soja e em placas de Petri colocadas junto ao solo. Avaliou-se o espectro de gotas por meio de papéis hidrossensíveis. As pontas de jato cônico vazio, empregadas na barra auxiliar, promoveram gotas mais finas e mais uniformes. A deposição de calda nas plantas de soja utilizando-se a barra auxiliar com ponta de jato cônico vazio no volume de 100 L ha-1 foi semelhante às obtidas com a barra convencional. Em relação às perdas para o solo, não houve diferença entre as tecnologias adotadas.
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