Caracterização morfofisiologica de populações de pinhão manso

Autores

  • Larissa Pacheco Borges Universidade Estadual de Goiás
  • Mariana Siqueira do Carmo Universidade Estadual de Goiás
  • Hilton Dion Torres Junior Universidade Estadual de Goiás
  • Ricardo Pires Ribeiro Universidade Estadual de Goiás
  • Vanessa do Rosário Rosa Universidade Estadual de Goiás
  • Fabio Santos Matos Universidade Estadual de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.12971/1455

Palavras-chave:

Diversidade, Melhoramento vegetal, Jatropha curcas

Resumo

O pinhão manso (Jatropha curcas L.) é uma planta de grande valor econômico, sobretudo por suas sementes constituírem matéria-prima para a produção de biodiesel. O alto teor de óleo tem contribuído para o aumento da exploração comercial desta cultura. Apesar de muito pesquisada, a planta de pinhão manso carece de elucidação científica, pois pouco se conhece sobre a bioquímica e a fisiologia da espécie. O presente trabalho teve como objetivo identificar variabilidade morfofisiológica em populações de Jatropha curcas L. para fomentar programas de melhoramento de plantas. O trabalho foi conduzido no campo experimental da Universidade Estadual de Goiás, seguindo o delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. As mudas de populações de Jatropha curcas encontradas naturalmente em Goiás, Minas Gerais, Rondônia, Pernambuco e Maranhão foram plantadas em campo no mês de novembro de 2012 no espaçamento de 4 x 2 m. As análises ocorreram aos cinco meses após plantio definitivo em campo. Dentre as variáveis analisadas, a densidade estomática foi a que apresentou maior variação entre as populações de plantas estudadas. As plantas encontradas naturalmente em Rondônia foram as que apresentaram maior variabilidade. A identificação de estômatos em ambas as faces das folhas de pinhão manso indica que a espécie é anfiestomática. A significativa variabilidade na densidade estomática e outras variáveis relatadas apontam para a necessidade de caracterização de maior número de populações para fomentar programas de melhoramento genético de plantas de pinhão manso.

Biografia do Autor

  • Larissa Pacheco Borges, Universidade Estadual de Goiás
    Laboratório de Fisiologia Vegetal
  • Mariana Siqueira do Carmo, Universidade Estadual de Goiás
    Laboratório de Fisiologia Vegetal
  • Hilton Dion Torres Junior, Universidade Estadual de Goiás
    Laboratório de Fisiologia Vegetal
  • Ricardo Pires Ribeiro, Universidade Estadual de Goiás
    Laboratório de Fisiologia Vegetal
  • Vanessa do Rosário Rosa, Universidade Estadual de Goiás
    Laboratório de Fisiologia Vegetal
  • Fabio Santos Matos, Universidade Estadual de Goiás
    Laboratório de Fisiologia Vegetal

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Publicado

2014-10-09

Edição

Seção

Artigos