Prevalência da automedicação entre acadêmicos da Universidade Estadual de Goiás – Campus Ceres

Autores

  • Ilayne Antonia Gomes Pereira Universidade Estadual de Goiás - Campus Ceres
  • Caroline Rego Rodrigues

Resumo

A automedicação consiste em aliviar sintomas ou curar doenças por meio do uso de medicamentos escolhidos sem prescrição profissional. Este estudo objetiva analisar a prevalência da automedicação entre os acadêmicos da Universidade Estadual de Goiás (UEG). Trata-se de um estudo de campo, de caráter quantitativo, realizado na UEG, Campus Ceres, com amostra de 133 acadêmicos e coleta de dados realizada entre maio e agosto, através de um questionário com 21 questões objetivas sobre utilização de medicamentos. Dos entrevistados, 91,72 % afirmaram consumir medicamentos sem prescrição de profissional, sendo que 43,22 % fazem uso por costume. As classes farmacológicas mais citadas incluíram os analgésicos, antigripais, antialérgicos e antiinflamatórios, enquanto que o motivo que justifica a prática foi o alívio da dor (48,04 %). Conclui-se que a incidência da automedicação é elevada, sendo necessário desenvolver estratégias que visam otimização da terapêutica e formação de profissionais mais competentes e conscientizados na preservação da saúde. 

Biografia do Autor

  • Ilayne Antonia Gomes Pereira, Universidade Estadual de Goiás - Campus Ceres
    Graduanda em Enfermagem pela Universidade Estadual de Goiás - Campus Ceres, UEG, Brasil.
  • Caroline Rego Rodrigues

    Doutora em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Goiás e  docente do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Goiás, Campus Ceres, Brasil.

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Publicado

2017-04-22

Edição

Seção

Ciências da Saúde