Eusínio Gaston Lavigne: Bonapartismo, Puerto de Pontal y las disputas políticas en Ilhéus (1930-1937)
Eusínio Gaston Lavigne: Bonapartism, Port of Pontal, and Political Disputes in Ilhéus (1930-1937)
Palabras clave:
Atlántico. Ilhéus. Eusínio Gaston Lavigne. Bonapartismo.Resumen
Este artículo analiza los proyectos de poder en disputa, elaborados por las fracciones de la clase dominante de Ilhéus durante la década de 1930, en torno al flujo del cacao a través del puerto fluvio-marítimo de Ilhéus, más conocido como Puerto del Pontal. La gestión de Eusínio Gaston Lavigne, como intendente del municipio líder en la producción del principal producto económico destinado a la exportación, sirve como lente para exponer estas clivajes internas de clase, percibidas como una amenaza al mantenimiento del orden necesario para la reproducción del capital. Lavigne identificó en el puerto un elemento estratégico, capaz de equilibrar dichos conflictos, al tiempo que consolidaba su posición política y construía un símbolo de autonomía regional en el Atlántico. En este contexto, el bonapartismo emergió durante la administración lavignista como una solución política capaz de armonizar los intereses de la fragmentada clase dominante cacaotera, que necesitaba ser salvada de sus propios antagonismos. Las fuentes utilizadas son hemerográficas y obras producidas por el propio Lavigne, quien dejó numerosos registros de sus proyectos para la región cacaotera.
Palabras clave: Ilhéus. Puerto de Pontal. Eusínio Gaston Lavigne. Bonapartismo.
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