“La yuca de los indios”: narrativas y memorias de las relaciones entre humanos y plantas en la frontera de Oiapoque (Amapá – Brasil)
“Mandioca dos índios”: narrativas e memórias das relações inauguradas entre humanos e plantas na fronteira Oiapoque (Amapá – Brasil)
DOI:
https://doi.org/10.31668/revistaueg.v12i2.13827Resumen
La historia ambiental de la amazonia está caracterizada como un centro de domesticación independiente de plantas, entre ellas la mandioca de los indios (Manihot esculenta Crantz). Por medio del método etnográfico combinado con consulta bibliográfica referente al tema, se discute en el presente artículo, el proceso de domesticación del género Manihot a partir de las narrativas de diferentes pueblos originarios de la entidad federal de Amapá en Brasil, frontera histórica septentrional de la amazonia que separa a Brasil del territorio ultramarino francés. El diálogo con los saberes y narrativas originarias nos conduce a percibir la insuficiencia del marco conceptual propuesto en la domesticación, que no alcanza para profundizar en el tema de la apropiación de las plantas para beneficio humano. Las narrativas incluidas en este texto demuestran alto nivel de complejidad y cadenas de interrelaciones que no son obvios para el quehacer científico occidental, dejando en evidencia que el cultivo y el desarrollo de diferentes variedades de plantas entre los pueblos indígenas exigen otros aportes conceptuales aún no contemplados.
Palabras clave: Manihot esculenta. Domesticación de plantas. Amazonia amapaense.
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