Unión de Coronas y asambleas representativas: notas sobre los discursos de apertura de las Cortes Portuguesas de 1581 y del Parlamento Inglés de 1604
Uniões de Coroas e assembleias representativas: notas sobre os discursos de abertura das Cortes portuguesas de 1581 e do Parlamento inglês de 1604
DOI:
https://doi.org/10.31668/revistaueg.v10i02.11647Resumen
Las Cortes Portuguesas y el Parlamento Inglés fueran asambleas representativas de suma importancia al largo de la Edad Moderna. A partir de 1581, el reyno de Portugal pasó a ser gobernado por Felipe II de España, y en 1603 Jacobo VI de Escocia heredó el trono inglés. Tanto Felipe II cómo Jacobo VI convocaron las asambleas representativas de sus nuevos reinos tan pronto como pudieron, y en las sesiones de apertura de las Cortes Portuguesas y del Parlamento Inglés encomendaron, caso de Felipe II, compusieron y leyeron, como hizo Jacobo VI, los discursos iniciales pronunciados. Los discursos pronunciados en las sesiones de apertura de las asambleas representativas modernas, muchas veces presenciadas por los monarcas, eran muy importantes para las comunidades políticas. En este artículo investigaré las especificidades entre los discursos leídos en las sesiones de apertura de las Cortes Portuguesas de 1581 y del Parlamento Inglés de 1604, ocurridas luego de los ascensos de los monarcas Felipe II en Portugal y Jacobo VI en Inglaterra.
Palabras clave: Felipe II de España. Jacobo VI de Escocia. Cortes Portuguesas. Parlamento Inglés.
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