AS PÉROLAS DO NOVO NO PASSADO ESCOVADO: INTUIÇÕES GERAIS ACERCA DE UMA POSSÍVEL TEORIA DA HISTÓRIA EM HANNAH ARENDT

Autores

  • Diego Avelino de Moraes Carvalho IFG - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

Resumo

É possível traçarmos uma Teoria da História e da Historiografia no escopo da obra/pensamento de Hannah Arendt? Se sim, e admitindo a possível confluência no campo das ciências sociais - especialmente entre a Hermenêutica e Ciência da História que subjaz seu trabalho intelectual – qual seria a característica distintiva de sua abordagem? Esse artigo tem como objetivo apresentar certas intuições sobre o que seria um “método arendtiano” passível de ser concebido como uma Teoria da História/Historiografia, sobretudo no âmbito das discussões mais atuais que se faz do ofício, usos e práticas da História (concebida enquanto “ciência-discurso”).

Palavras-chave: Hannah Arendt, Teoria da História, Historiografia.

Biografia do Autor

  • Diego Avelino de Moraes Carvalho, IFG - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás

    Pós-Doc, Doutor e Especialista em História (UFG) Mestre e Licenciado em Filosofia (UFG). Pesquisador associado do LATESFIP-USP (Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise - USP) e do NECULT e NUPEFIL (Núcleos de pesquisa associados ao IFG). É professor efetivo do Departamento de Áreas Acadêmicas I (Coordenação de Ciências Humanas e Filosofia) do IFG - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás - Campus Goiânia. 

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Publicado

2019-11-06

Edição

Seção

Artigos livres