AS LIXEIRAS DOMÉSTICAS DO SOLAR LOPO GONÇALVES E A CULTURA MATERIAL DO SÉCULO XX.

Autores

  • Rodrigo Garcia Fraga UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)

Palavras-chave:

Porto Alegre – Solar Lopo Gonçalves – História – Arqueologia

Resumo

O presente artigo versa sobre as práticas de descarte do lixo doméstico no Solar Lopo Gonçalves, disposto em distintas áreas de seus fundos, contrariando as medidas higienistas correntes durante o século XX. A investigação proposta deste pesquisador trata da análise espaço-temporal, ou diacrônica e sincrônica, no processo de descarte de lixo no Solar, atual sede do Museu de Porto Alegre Joaquim José Felizardo, através de um hábito internalizado neste núcleo familiar. Os artefatos exumados deste espaço doméstico, aliados às informações sobre disposição externa de seu quintal e as implicações sócio-históricas dos grupos que o ocuparam, demonstram que ocorreram mudanças nos padrões de comportamento deste núcleo familiar e esse estudo, assim, aborda este espaço a partir de um olhar sobre a cultura material do século XX.

Biografia do Autor

  • Rodrigo Garcia Fraga, UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
    Historiador e Mestrando em História com ênfase em Arqueologia pelo Programa de Pós-Graduação da UFRGS (PPGH/UFRGS). Atuo nas áreas da História e da Arqueologia.

Downloads

Publicado

2017-08-18

Edição

Seção

Artigos livres